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Fundamentos de Enfermagem de Reabilitação

Código: MER05    Sigla: FER
Área Científica: Enfermagem

Ocorrência: 2023/24 - 1S

Área de Ensino: 2º Ciclo

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
MER 14 Mestrado em Enfermagem de Reabilitação 4 40 108

Horas Efetivamente Lecionadas

1ºMER

Ensino Teórico: 16,83
Teórico-Práticas: 12,50
Orientação Tutorial: 4,33

Docência - Horas Semanais

Ensino Teórico: 1,33
Teórico-Práticas: 1,00
Orientação Tutorial: 0,33

Tipo Docente Turmas Horas
Ensino Teórico Totais 1 1,33
Luís Fernando Carvalhinho Lisboa dos Santos   0,33
Maria de Fátima Caixeiro da Cunha Tavares   0,33
Maria Helena Lopes Martins   0,33
Nuno Miguel Catela Correia   0,33
Teórico-Práticas Totais 1 1,00
Luís Fernando Carvalhinho Lisboa dos Santos   0,27
Maria de Fátima Caixeiro da Cunha Tavares   0,27
Maria Helena Lopes Martins   0,27
Nuno Miguel Catela Correia   0,20
Orientação Tutorial Totais 1 0,33
Luís Fernando Carvalhinho Lisboa dos Santos   0,07
Maria de Fátima Caixeiro da Cunha Tavares   0,13
Maria Helena Lopes Martins   0,07
Nuno Miguel Catela Correia   0,07

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Maria de Fátima Caixeiro da Cunha Tavares Responsável
Júlia da Conceição Marques dos Santos Coordenação Científica

Objetivos de aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

G1. Analisar a importância da ER na prestação de cuidados globais de saúde
G2. Compreender o enquadramento concetual e normativo da ER
G3. Reconhecer o resumo mínimo de dados e indicadores de qualidade em ER
E1. Interpretar a história da ER
E2. Justificar a importância da ER na promoção da autonomia da pessoa e a sua reintegração social
E3. Compreender a função do EEER em equipa multidisciplinar
E4. Aplicar teorias e modelos específicos em ER na resolução de problemas
E5. Analisar os padrões de qualidade dos cuidados especializados em ER
E6. Interpretar os regulamentos das competências comuns e específicas do EEER
E7. Desenvolver conhecimento sobre indicadores de qualidade sensíveis aos cuidados de ER
E8. Desenvolver conhecimento sobre sistemas de informação em ER
E9. Desenvolver conhecimento sobre produção de indicadores de qualidade em ER, tendo em conta o resumo mínimo de dados.
T1. Defender competências de tomada de decisão e resolução de problemas complexos em ER.

Conteúdos programáticos

CP1.Enfermagem de reabilitação e importância na conceção global de saúde
1.1. Perspetiva evolutiva histórica da enfermagem de reabilitação e suas tendências
1.2.A história de saúde e doença, sua conexão com a ER tendo em conta a promoção da autonomia da pessoa e a sua reintegração social
1.3. O enfermeiro de reabilitação como membro de equipa multidisciplinar/interdisciplinar
CP2.A enfermagem de reabilitação
2.1. Modelos e teorias específicas em ER
2.2. Padrões de qualidade dos cuidados de ER
2.3. Regulamento das competências comuns e específicas do EEER
2.4. Processo de tomada de decisão clínica em ER
CP3.Indicadores de qualidade sensíveis aos cuidados de ER
3.1.Indicadores da qualidade sensíveis aos Cuidados Especializados em ER: estrutura, processo e resultado
3.2.Sistemas de informação em ER (ontologia e padrão documental)
CP4.Resumo mínimo de dados em ER
4.1.Produção de indicadores sensíveis aos cuidados especializados de ER
4.2.Resumo mínimo de dados em ER

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

As competências clínicas do EEER têm como pressupostos fundamentais a compreensão e apropriação da especificidade das
intervenções junto da pessoa, família e comunidade, integrando na prática clínica os referenciais teóricos da profissão assim como o seu enquadramento legislativo de forma a facilitar o processo de decisão face à necessidade de cuidados de enfermagem inerentes ao âmbito da especialidade. 
A utilização de um padrão documental com taxionomia específica facilita a estruturação e sistematização da prática clínica, permitindo uma comunicação eficaz em saúde e análise coerente de resultados.
Os conteúdos programáticos respondem aos objetivos de aprendizagem (Gerais, Específicos e Transversais) de acordo com a relação que a seguir se apresenta:
Aplicação dos CP1 - desenvolvimento de G1; E1; E2; E3; T1
Aplicação dos CP2 - desenvolvimento de G1; G2; E4, E5; E6; T1
Aplicação dos CP3 - desenvolvimento de G2; E7; E8; T1
Aplicação dos CP4 - desenvolvimento de G4; E8; E9

Metodologias de ensino e de aprendizagem específicas da unidade curricular articuladas com o modelo pedagógico

As metodologias e estratégias pedagógicas variam em função do processo de discussão e interação dos estudantes e tipologia de aulas, nomeadamente: nas aulas teóricas (T), as sessões são essencialmente expositivas e de interação; nas aulas teórico-práticas (TP), as sessões visam a análise, reflexão, discussão e aprofundamento de temáticas com recurso a material didático adequado (ex: textos, regulamentos, leis) e nas aulas de orientação tutorial (OT) o estudo será orientado através de esclarecimento de dúvidas e questões, reflexão acerca do trabalho individual escrito.

A componente autónoma da UC deverá ser realizada pelo estudante através de: a) Análise de bibliografia científica relevante acerca das temáticas abordadas e complementares ao desenvolvimento das competências; b) Resolução de exercícios práticos de reflexão crítica, autoanálise e que potenciem a tomada de decisão.
A avaliação realizar-se-á através de um documento escrito individual (100%).


Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

As metodologias de ensino e aprendizagem foram estruturadas em coerência com as caraterísticas dos estudantes (licenciados em Enfermagem), os objetivos e o desenvolvimento dos conteúdos da UC, pretendendo-se que o estudante seja agente da sua aprendizagem e que desenvolva conhecimentos que facilitem o processo de tomada de decisão para a resolução de problemas no âmbito da prática especializada em ER. Promove-se a utilização da taxionomia em ER para o estabelecimento de diagnósticos e intervenções tendo em conta os instrumentos de suporte ao exercício profissional do EEER, nomeadamente os Padrões de Qualidade dos Cuidados Especializados e as competências específicas, os referenciais da Ordem dos Enfermeiros inerentes à Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem e aos Sistemas de Informação em Enfermagem.
Nas aulas teóricas com recurso a exposição e interação, são discutidos os principais conceitos inerentes aos conteúdos programáticos da UC. Nas aulas teórico-práticas é utilizada uma metodologia ativa na problematização e (re)construção das várias temáticas tendo em conta os contextos da prática clínica, os objetivos da UC e as necessidades de aprendizagem dos estudantes. Nas aulas de orientação tutorial procura-se trabalhar com exemplos práticos (situações-problema), tendo em conta os indicadores de produção de qualidade sensíveis aos cuidados de ER.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Correia, N., Teixeira, J. S., Bernardes, A., & Queirós, P. J. (2021). Formação em ER em Portugal entre 1963 e 2005. Referência, 5(5), 1-8, e20054.
Cunha F, Pinto MR. & Vieira M. (2023). Capacidade de autocuidado de pessoas idosas portuguesas residentes em contexto domiciliário. Pensar Enfermagem; 27(1), 76-81.
Hoeman, S. P. (2011). Enfermagem de Reabilitação: Prevenção, Intervenção e Resultados Esperado (4ª ed.). Lusodidacta.
Ordem dos Enfermeiros. (2018). Bilhetes de identidade dos indicadores que integram o core de indicadores por categoria de enunciados descritivos dos Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem de Reabilitação. Ordem dos enfermeiros.
Ordem dos Enfermeiros. (2018). Padrões de Qualidade dos Cuidados Especializados em Enfermagem de Reabilitação. Ordem dos enfermeiros.
Ordem dos Enfermeiros. (2019). Regulamento das competências específicas do enfermeiro especialista em ER. Regulamento n.º 392/2019. Diário República n.º 85/2019, Série II