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Avaliação e Intervenção para a Mudança Comportamental

Código: AFEVS3011    Sigla: AIMC
Área Científica: Ciências do Desporto

Ocorrência: 2024/25 - 1S

Área de Ensino: AFEVS - Ciências do Desporto

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
AFEVS 18 Despacho N.º 10205/2019, de 11 novembro de 2019 6 45 168

Horas Efetivamente Lecionadas

AFEVS-2-T1

Ensino Teórico: 19,50
Teórico-Práticas: 19,50

Docência - Horas Semanais

Ensino Teórico: 1,50
Teórico-Práticas: 1,50

Tipo Docente Turmas Horas
Ensino Teórico Totais 1 1,50
Luis Filipe Cid Serra - ESD   0,75
Teórico-Práticas Totais 1 1,50
Luis Filipe Cid Serra - ESD   0,75

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Luis Filipe Cid Serra - ESD Responsável

Objetivos de aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

No final da unidade curricular os alunos devem ser capazes: 1) conhecer, analisar e discutir modelos e teorias da psicologia, que suportem a intervenção sobre a mudança comportamental no contexto da atividade física e desportiva e da saúde; 2) planear e aplicar propostas de intervenção para a mudança comportamental no contexto da atividade física e desportiva e da saúde, com base nos modelos e teorias da psicologia; 3) conhecer e analisar instrumentos de avaliação e ferramentas técnicas que suportem a intervenção no para a mudança comportamental no contexto da atividade física e desportiva e da saúde

Conteúdos programáticos

1) Análise das implicações práticas para a avaliação e intervenção com base nos modelos teóricos aplicados ao contexto da atividade física/desportiva e saúde:Teoria do Comportamento Planeado (Ajzen, 1985); Teoria da Autodeterminação (Deci & Ryan, 1985); Teoria dos Objetivos Realização (Nicholls, 1984); Teoria Sócio-Cognitiva (Bandura, 1977); Modelo de Crença Saúde (Becker & Maiman, 1975); Modelo Transteórico (Prochaska & Diclemente, 1983); Modelo de Prevenção da Recaída (Marlatt & Gordon, 1985); Modelo Hierárquico Motivação (Vallerand, 2001); 2) Reflexão, planeamento e desenvolvimento do processo de avaliação e intervenção para a mudança comportamental: Níveis Intervenção (individual, grupal, organizacional, comunitário); Métodos/Estratégias Intervenção (identificaçao motivos, barreiras e determinantes do comportamento; formulação objetivos; reforço tomada decisão; definição rotinas; aplicação desencadeadores ação; etc); Contextos de Intervenção (Atividade Física/Desportiva e Saúde).

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

Os conteúdos programáticos são a operacionalização dos objetivos definidos para a unidade curricular, nomeadamente: O ponto 1 dos conteúdos programáticos dizem respeito à operacionalização do 1º objetivo definido e o ponto 2 aos 2º e 3º objetivos.

Metodologias de ensino e de aprendizagem específicas da unidade curricular articuladas com o modelo pedagógico

Aulas teóricas expositivas; aulas teórico-práticas interativas; Aulas com tarefas com aplicabilidade ao contexto de intervenção realizadas pelos estudantes em autonomia ou de forma supervisionada.


Avaliação

Para a avaliação contínua e exame, na época normal, deve cumprir 2/3 de presenças, salvo alunos em situação especial. Avaliação contínua: 6 Fichas de Trabalho realizadas e apresentadas na aula (individualmente ou em grupo) (10% cada); 1 Tarefa de aplicabilidade prática (individual ou em grupo), realizada em autonomia e apresentada na aula (40%), e iniciar-se-á com a realização do 1º momento. Classificação final: média ponderada dos 7 elementos; Dispensa de exame final: A - Classificação final igual/superior a 10 na avaliação contínua; B - Classificação final inferior a 10, o aluno reprovará. Os alunos que não optarem pela avaliação contínua ou não cumpram as condições descritas, serão avaliados nas épocas de recurso e especial. O exame final (presencial) contemplará uma prova escrita (50%) e oral (50%), onde cada item deverá ter uma classificação igual/superior a 10; A classificação final será a média ponderada destes 2 elementos.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

Tomando em consideração a tipologia das aulas a lecionar, podemos dizer que as metodologias das aulas mais teóricas irão servir para a alcançar o objetivo 1 e as metodologia das aulas mais práticas irão servir para alcançar os objetivos 2 e 3 desta unidade curricular.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Anshel, M. (2006). Applied Exercise Psychology. NY: Springer Publishing Company, Inc; 
Beedie et al. (2015). Essentials of Motivation & Motivation Change. Europe Active: Belgium, BlackBoxPublishers; 
Biddle, S., & Mutrie, N. (2005). Psychology of Physical Activity: determinants, well-being and interventions: Routledge; Buckworth, J., & Dishman, R. K. (2002). Exercise Phychology: Human Kinetics;
Marcus, B., & Forsyth, B. (2003). Motivating People to be Physically Active. Champaingn IL: Human Kinetics;
Michie, S., Atkins, L., & West, R. (2014). The Behaviour Change Wheel: A guide to Designing Interventions. London: Silverback Publishing.  
Nigg, RN. (2014). ACSM behavioral aspects of physical activity and exercise. NY: ACSM.
Rodrigues, F., & Monteiro, D. (2021). Mudança comportamental em atividade física. CIEQV.
Rosengren, DB. (2009). Building motivational interviewing skills: a practitioner workbook. NY: Guilford Press;