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Adaptações Neuromusculares no Desporto

Código: ESDRM04    Sigla: AND
Área Científica: Ciências Biológicas

Ocorrência: 2024/25 - 1S

Área de Ensino: ESDRM - Ciências Biológicas

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
LLDCFS 5 Despacho N.º 8165/2020, de 21 de agosto de 2020 0 30 75
LLDNT1 3 Despacho n.º 8167/2020 de 21 de agosto de 2020 0 30 75
LLTD 8 Despacho n.º 8166/2020, de 21 de agosto de 2020 3 30 75

Horas Efetivamente Lecionadas

DCFS-1-T2

Teórico-Práticas: 0,00

DCFS-1-T1

Teórico-Práticas: 0,00

TD-1-T1-FUTEBOL

Teórico-Práticas: 0,00

TD-1-T3-OUTRAS

Teórico-Práticas: 0,00

TD-1-T4-FUTEBOL

Teórico-Práticas: 0,00

DNTA-1-T1

Teórico-Práticas: 0,00

TD-1-T2-FUTEBOL

Teórico-Práticas: 0,00

DCFS-1-T3

Teórico-Práticas: 0,00

DCFS-1-T4

Teórico-Práticas: 0,00

Docência - Horas Semanais

Teórico-Práticas: 2,00

Tipo Docente Turmas Horas
Teórico-Práticas Totais 1 2,00
Ana Teresa Silveira Conceição - ESD   1,00
Renato Alexandre da Costa Machado   1,00

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Ana Teresa Silveira Conceição - ESD Responsável

Objetivos de aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos o conhecimento da teoria básica e geral associada a: I. Identificando os aspetos e conceitos gerais no âmbito das adaptações neuromusculares; II. Identificar e compreender os factores neuromusculares que influenciam a força, o poder e a flexibilidade através da descrição das adaptações crónicas e agudas ao treino; III. Conhecer os princípios orientadores associados às capacidades físicas; IV. Conhecendo as causas musculares e neurais da fadiga muscular e relacioná-las com diferentes tipos de stress; V. Instrumentos conhecedores que permitem a realização de avaliações neuromusculares.

Conteúdos programáticos

1. Base Biológica do Movimento Humano.
2. Introdução às Adaptações Neuromusculares no Formação.
3. Introdução às Adaptações Neuromusculares associadas ao treino de capacidades físicas.
4. A eletromiografia como equipamento para aceder a adaptações neuromusculares.
5. Eletroestimulação como equipamento para o treino de adaptações neuromusculares.
6. Inovação Tecnológica para a Avaliação de Adaptações Neuromusculares no Desporto.

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

Considerando os objetivos da unidade curricular, a coerência do conteúdo visa fornecer aos alunos o conhecimento da teoria geral associada às adaptações neuromusculares e como são aplicadas nos diferentes aspetos do exercício físico e do treino desportivo. O objetivo desta disciplina é que os alunos conheçam, compreendam e discutissem as formas de aplicar os princípios que regem a aplicação de exercícios de formação de forma geral e abstrata para que possam utilizar este conhecimento na sua intervenção desportiva.

A metodologia aplicada deve ser focada no processo de ensino-aprendizagem do aluno, onde todo o seu trabalho contribuirá muito para a sua aprendizagem. As metodologias utilizadas podem cair em classes teóricas-práticas:

Conteúdo 1. - Objectivos I
Conteúdo 2 e 3 - Objectivos II, III
Conteúdo 4- Objectivos IV e V.
Conteúdo 5- Objectivos IV e V
Conteúdo 6- Objectivos V.

Metodologias de ensino e de aprendizagem específicas da unidade curricular articuladas com o modelo pedagógico

Nas últimas décadas, foi demonstrado que o sistema neuromuscular humano é altamente adaptável e pode ser modificado em resposta a diferentes programas de treino. Neste sentido, será priorizada uma abordagem que fornece aos alunos a aquisição de competências para compreender, com base na aplicação da formação, as diferentes adaptações e alterações estruturais e funcionais.
As metodologias de ensino adotadas têm diferentes abordagens e princípios para facilitar a aprendizagem. Alguns dos métodos mais comuns incluem: Aprendizagem baseada em problemas (PBL) com foco na resolução de problemas específicos, onde os alunos investigam e resolvem os problemas; Aprendizagem cooperativa: Os alunos trabalham em grupos para atingir objetivos comuns, promover competências sociais, colaboração e responsabilidade partilhada; Ensino individualizado: Observação, análise e experimentação de situações de exercício de treino; os alunos terão prioridade ao contacto com meios tecnológicos, que permitem um amplo conhecimento das novas tendências de avaliação, bem como o domínio dos instrumentos de avaliação para as adaptações neuromusculares no treino desportivo, que podem ser utilizados na sua intervenção desportiva.


Avaliação

Avaliação Contínua: Os alunos devem participar 2/3 das presenças e indicar qual a avaliação que pretendem fazer. Para serem aprovados, os alunos devem obter uma nota igual ou superior a 9,5 valores cada um dos domínios de avaliação contínua. A nota final deve ser igual ou superior a 10, nos seguintes parâmetros; Trabalho (33.3%), Apresentação do trabalho (33.3%) e teste escrito (33.3%). Avaliação por exame: prova escrita (50%) e prova oral (50%). Para aceder à prova oral, os alunos devem obter uma nota mínima de 8 pontos e a nota final deve ser igual ou superior a 10 pontos. Estudantes em situações especiais: conforme estabelecido no artigo 19.º dos Regulamentos de Avaliação do Conhecimento e das Competências.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

Foram definidas metodologias de ensino que são fundamentalmente baseadas em situações práticas reais, procurando abordar todos os conteúdos programáticos definidos e visam atingir os objetivos da unidade curricular.
A metodologia utilizada irá priorizar o ensino presencial, garantindo que a melhoria do conhecimento dos alunos é realizada comparando as dificuldades encontradas na resolução das tarefas propostas nas classes práticas teóricas com o conhecimento adquirido através do estudo da bibliografia fornecida e as discussões organizadas nas aulas.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Enoka, R. (2002). Neuromechanics of Human Movement. Human Kinetics: Champaign. IL.
Folland, J., & Williams, A. (2007). The adaptations to strength training: Morphological and neurological contributions to increased strength. Sports Medicine, 37, 145-168.
Pezarat-Correia, P. (2012). Aparelho Locomotor, Volume II: Coordenação Neuromuscular e Adaptações à Atividade Física. Lisboa: Edições FMH.
Pezarat-Correia, P., & Mil-Homens, P. (2004) (Ed.). A Eletromiografia no Estudo do Movimento. Lisboa: Edições FMH.
Robertson, D., Caldwell, G., Hamill, J., Kamen, G. & Whittlesey, S. (2014). Research methods in biomechanics (2nd edition). Hardback.
Walter, H., Nigg, B.M. (2007). Biomechanics of the muscle -skeletal System (3rd edition). Willey.
Watkins, J. (2010). Structure and function of the musculoskeletal system (2nd edition). Human Kinetics, Champaign.
Villa-Chã, C. (2014). Neuromuscular Adaptations to Endurance and Strength Training. Lambert Academic Publisher.