Código: | LGEB10150 | Sigla: | CII | |
Área Científica: | Economia |
Área de Ensino: | Economia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Ano Curricular | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
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LGEB1 | 84 | Despacho 8934/2022, de 21 de julho | 2º | 4,5 |
Teórico-Práticas: | 42,00 |
Teórico-Práticas: | 42,00 |
Docência - Horas Semanais
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Docência - Responsabilidades
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A unidade curricular pretende proporcionar uma introdução ao estudo do comércio e investimento internacional. Nesse sentido, procura-se compreender as teorias explicativas do comércio internacional, bem como o processo de internacionalização de empresas. É esperado que os estudantes obtenham competências no uso de técnicas e instrumentos de análise que lhes permitam compreender os mecanismos de funcionamento da atividade económica internacional. A unidade curricular pretende ainda identificar políticas de promoção e de intervenção ao nível da internacionalização das empresas portuguesas.
1. Porquê estudar Comércio e Investimento Internacional
2. Modelos de Comércio Internacional
3. Concorrência monopolística, diferenciação de preços e cadeias de valor globais
4. Indicadores de Comércio internacional
5. Integração Económica e Globalização
6. Política Comercial
7. Investimento Direto Português no Estrangeiro
8. Estratégias de Internacionalização das Empresas Portuguesas
9. Determinantes do Investimento Direto Português no Estrangeiro
A divisão dos conteúdos programáticos em nove capítulos pretende abarcar os aspetos tidos como fundamentais na introdução ao estudo do comércio e investimento internacional. Em cada um destes capítulos são fornecidos aos alunos conhecimentos necessários para alcançar os objetivos estabelecidos, designadamente na compreensão da economia internacional, bem como no uso de técnicas e instrumentos de análise para melhor compreenderem as decisões dos agentes económicos no contexto internacional dos mercados.
A metodologia de ensino é expositiva e analítica, de forma a apresentar os conceitos relevantes do comercio e investimento internacionais. Em cada capítulo aquela metodologia será complementada pela elaboração e apresentação de trabalhos práticos pelos alunos entregues ao professor em data previamente estabelecida. Esta unidade curricular requer uma intensa participação dos estudantes na elaboração de trabalhos práticos. Tal, permite uma aprendizagem interativa e aplicativa.
A avaliação continua será realizada através de teste escrito (50%) e da realização de dois trabalhos práticos (50%). A avaliação continua será realizada através de teste escrito (50%) e da realização de dois trabalhos práticos (25% + 25% = 50%). Nesta avaliação os alunos têm de obter nota mínima de 8 valores no teste escrito para serem avaliados na avaliação continua.
O foco em técnicas de aprendizagem participativa permite que os alunos apliquem na prática os conceitos teóricos que são expostos no decurso das aulas. Na prática, haverá uma exposição teórica inicial dos conceitos e das técnicas de análise acerca de cada capítulo, pelo professor. Depois, serão elaborados trabalhos práticos acerca desse mesmo capítulo, que ajudarão os alunos a compreender aqueles diferentes conceitos e técnicas, sempre com o acompanhamento personalizado do professor. Os trabalhos práticos serão apresentados ao docente pelos alunos.
AAVV (2012). Internacionalizar - Aspetos a acautelar num processo de IDPE (Investimento Direto Português no Estrangeiro), AICEP, Portugal.
AAVV (2013). Horizonte Internacionalizar-Guia para PME, AICEP, Portugal.