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Autenticação

Antropologia e História do Desporto

Código: LLDNT1121    Sigla: AHD
Área Científica: Ciências Sociais e Humanas

Ocorrência: 2024/25 - 1S

Área de Ensino: LDNTA - Ciências Sociais e Humanas

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
LLDNT1 34 Despacho n.º 8167/2020 de 21 de agosto de 2020 3 30 75

Horas Efetivamente Lecionadas

DNTA-1-T1

Ensino Teórico: 14,00
Teórico-Práticas: 13,00

Docência - Horas Semanais

Ensino Teórico: 1,00
Teórico-Práticas: 1,00

Tipo Docente Turmas Horas
Ensino Teórico Totais 1 1,00
David Paulo Ramalheira Catela - ESD   1,00
Teórico-Práticas Totais 1 1,00
Vitor Manuel Alves Milheiro - ESD   1,00

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
David Paulo Ramalheira Catela - ESD Responsável

Objetivos de aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Conhecer relevantes correntes e conceitos da Antropologia para áreas do desporto, da atividade física e do ludismo. Compreender a influência da filogénese morfológica e motora humanas nas culturas desportivas, lúdicas e corporais. Refletir sobre questões de género e dimorfismo sexual no contexto das culturas desportivas e corporais. Conhecer e compreender modelos de classificação do comportamento lúdico. Conhecer e compreender papel do simbolismo espacial e temporal nas culturas desportivas, lúdicas e corporais. Conhecer e compreender papel do simbolismo gestual, verbal e dos objetos nas culturas desportivas, lúdicas e corporais. Conhecer e compreender fenómenos de contracultura nas práticas lúdicas e corporais. Refletir sobre modelação e modificação corporal nas culturas desportivas, lúdicas e corporais. Realizar estudo exploratório interdisciplinar, com base em conteúdo lecionado.

Conteúdos programáticos

Uniformidade, particularismo, evolucionismo nas culturas do corpo e do desporto. Constrangimentos filogenéticos nas culturas do corpo e do desporto: especialização dos membros, lateralidade, modelação vertebral, estruturação percetivomotora. Ritos nas culturas do corpo e do desporto: passagem, purificação, intensificação; comunidades não estruturadas; valor social. Semiótica nas culturas do corpo e do desporto: heterotopias, heterocronias, gírias, jargões e alcunhas; valor social. Corpo social: arquitetura corporal e gestos nas culturas do corpo e do desporto; valor social. Pele social: conceito, comodificação, valor social. Sintonia motora: conexão muscular, efervescência motora; valor social. Ludismo: conceito, sistemas de classificação, efeito paradoxal. Género: regulamentação e heteronormatividade, performatividade e poder físico nas culturas do desporto e feminismo do corpo. Contracultura nas culturas do corpo: modos de afiliação e agregação, modos de ação e intervenção.

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

Papel da cultura no modo de observar e vivenciar práticas corporais e desportivas. Espaço, símbolo, gesto e palavra como extensões/expressão de valores de subculturas corporais e desportivas. Apropriação do conceito de agente corporal como algo que existe por si e como expressão de valores corporais e desportivos específicos, em contraponto com conceito de corpo instrumento para alcançar objetivos. Fichas de aplicação de conhecimentos (TP) permitem contextualização de conceitos e modelos teoricos abordados (T) nas subculturas corporais e desportivas, através da busca/discussão alargada de exemplos concretos. Estudo exploratório propicia descoberta/análise/discussão de situações concretas, alicerçadas na pesquisa bibliográfica em contacto com futura realidade profissional, sob orientação de regente.

Metodologias de ensino e de aprendizagem específicas da unidade curricular articuladas com o modelo pedagógico

Exposição e debate de conteúdos contextualizados, em função de perfil de saída profissional dos cursos (T). Reflexão e aplicação de conteúdos contextualizados, em função de perfil de saída profissional dos cursos (TP). Exploração de métodos de produção e de divulgação de conhecimento, através de pesquisa aplicada (estudo exploratório) e participação em eventos científicos especializados; propiciando interdisciplinaridade com outras unidades curriculares do curso.


Avaliação

Avaliação contínua com componente aplicada presencial (fichas de aplicação de conhecimentos- FAC) e com componente exploratória não presencial (estudo exploratório). Ambas as componentes de avaliação contínua têm apoio e orientação docente. Contínua: FAC (6 valores, cumprimento mínimo de 8) (mais) Estudo exploratório (14 valores; cumprimento de prazos). Dispensa de exame com nota mínima de 10 valores. Exame Época Normal: alternativa a contínua, a informar docente até FAC 3, permite assistir às aulas, mas não a avaliação contínua. Todos os Exames: Média arredondada de teste escrito individual (50%) (requer pontuação mínima de 10 valores), seguida de oral individual (50%). Estudantes em situação especial devem articular com regente modelo de avaliação personalizado.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

Centrada no estudante, com orientação docente. Descoberta guiada, através de exposição e debates em grupo alargado (T) e resolução de problemas em pequenos grupos (fichas de aplicação de conhecimentos TP). Fichas de aplicação de conhecimentos com resolução de problemas, para situações simuladas, propicia contextualização concreta de conteúdos lecionados. Recolhas em contexto específico para estudo exploratório, propicia aprofundamento e contacto com futuro contexto de intervenção profissional; também é potenciador de interdisciplinaridade (Desenvolvimento Motor, Psicofisiologia nas Atividades de Ginásio, Estatística, Metodologia da Investigação, Controlo e Aprendizagem Motora, Biomecânica, Especialidade). Incentivo e apoio à divulgação de conhecimento produzido em encontros técnicos e científicos.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Barros, N. et al. (2019). RAMA, 14(1), 9-20. Branco, M. et al. (2019). RAMA, 14(1), 1-8. Catela, D. & Mercê, C. (2019). European Journal of Public Health, 29, 2. Catela, Milheiro & Frazão (2022). Newsletter do CIEQV, 18(3): 9-14. Catela, D., & Seabra, A.P. (2015). Social Determinants of Sports Activity (pp. 101-108). UFernando Pessoa. Catela, D., & Seabra, A.P. (2020). Revista da UI_IPSantarém, 8(2), 22-29. Catela, D. et al. (2020). Revista da UI_IPSantarém, 8(2), 39-46. Catela, D. et al. (2015). Comportamento Motor: Constrangimentos & Affordances. Rio Maior, Portugal: Edições ESDRM. Catela, D., et al. (2017). Revista da UIIPS, 5(2), 157-162. Milheiro, V., Catela, D. (2018). Revista da UIIPS, 7(2), 99-101. Norton, K. & Olds, T. (2001). Sports Medicine, 31, 763-783. Seabra, A.P., & Catela, D. (2015). Social Determinants of Sports Activity (pp. 109-117). Universidade Fernando Pessoa. Vicente, C. et al. (2017). 10os Estudos em Desenvolvimento Motor da Criança (pp. 37-45). ESDLM-IPVC.

Observações

No caso de interrupção excecional de ensino presencial, as sessões teóricas e teórico-práticas decorrerão conforme determinações da Direção da ESDRM.