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Introdução à Praxiologia Motora

Código: LLTD30331    Sigla: IPM
Área Científica: Ciencias Técnicas e Pedagógicas

Ocorrência: 2024/25 - 2S

Área de Ensino: LTD - Ciências Técnicas e Pedagógicas

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
LLTD 36 Despacho n.º 8166/2020, de 21 de agosto de 2020 3 0 0

Horas Efetivamente Lecionadas

Docência - Horas Semanais

Teórico-Práticas: 2,00

Tipo Docente Turmas Horas
Teórico-Práticas Totais 1 2,00
António Manuel da Silva Moreira - ESD   2,00

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
António Manuel da Silva Moreira - ESD Responsável

Objetivos de aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Conhecer os conceitos básicos de Praxiologia Motora de Parlebas.

Aplicar os conceitos definidos por Parlebas, no âmbito do Treino Desportivo.

Usar os conceitos praxiológicos para aprofundar a reflexão sobre o fenómeno desportivo, e na condução e análise do processo de Treino.

Conteúdos programáticos

1.    Definição e enquadramento da Praxiologia Motora
2.    A Contribuição da Praxiologia Motora para a justificação de um novo campo de estudo associado ao comportamento humano, com base na acção Motora.
3.    A interpretação do Léxico praxeológico e a sua aplicabilidade em situações motoras particulares.

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

O programa da unidade curricular é elaborado com base no domínio abrangente que o regente deve ter sobre a área de conhecimento sobre o qual versa a Unidade Curricular em questão. A relação entre a a escolha dos conteúdos programáticos e os objectivos de aprendizagem é por isso inerente e ubíqua durante todo o processo de elaboração do programa e de reflexão sobre os objectivos pretendidos para quem realiza a Unidade Curricular.
Desta forma , recusamos veementemente a redução da relação entre conteúdos programáticos e objectivos a um esquema de fluxogramas, tão marcadamente simplificador e associado a teorias que reduzem o processo de ensino a aprendizagem a uma espécie de troca de serviços.
Todos os conteúdos programáticos em diferentes momentos do processo, e com a integração própria de cada aluno, resultado da estimulação do processo conduzido pelo docente contribuem para a modificação do estádio de conhecimento e competências traduzidos nos objectivos da unidade curricular.

Metodologias de ensino e de aprendizagem específicas da unidade curricular articuladas com o modelo pedagógico

Aulas Teóricas e Teórico-práticas. E-learning. Preferencialmente promovendo a utilização de plataformas de gestão de aprendizagens, nomeadamente do Moodle da Cadeira.
Avaliação Contínua. Questionamento e estimulação dos estudantes para a escuta ativa.
Tarefas: Os estudantes deverão participar com entusiasmo nas tarefas propsotas durante as aulas.


Avaliação

Avaliação Contínua: Fichas de Trabalho, no mínimo de duas, e Prova Oral. Prova oral: o aluno terá de obter uma classificação igual ou superior a 10 valores. Classif.  final é a média ponderada da classif. obtida nas fichas e na prova oral, ponderadas por 0,20 e 0,80 respectivamente. A  presença nas aulas é um factor preponderante de avaliação, devendo no mínimo garantir 80% de presenças. No início das aulas este modelo será negociado e contratualizado, nomeadamente  com os alunos que possuírem um estatuto especial. A nota mínima é de 10 valores em qualquer dos elementos de avaliação.
Avaliação Final A: Avaliação Final consta da realização de uma prova oral e de uma prova escrita. Para aceder à prova escrita o aluno terá de obter uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova oral. A classificação final será a média ponderada da classificação obtida na prova escrita e na prova oral, cujas ponderações são 0,80 e 0,20

Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

A amplitude das estratégias e a expertise pedagógica do regente, bem como as reuniões de trabalho entre os colaboradores na leccionação da cadeira de forma a escolher para cada situação e população as estratégias mais eficazes a adoptar no sentido de promover o progresso das competências e conhecimentos dos estudantes.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Parlebas, Pierre (1999) Jeux, Sports et sociétés. Lexique de praxiologie motrice. Collection Recherche: Paris, INSEP. Platonov, V.N.(1991).

PARLEBAS, Pierre; DUGAS, Eric. Transfert d¿apprentissage et domaines d¿action motrice. Revue EPS, n. 270, p. 41-47, mars-avril 1998.

PARLEBAS, Pierre. Didática e lógica interna de jogos e esportes. In: KUNZ, Elenor (org.). Didática da educação física: educação física e esportes na escola. Ijuí: Editora Unijuí, 2016, p. 109-128.

LAGARDERA, Francisco; LAVEGA, Pere. Introducción a la Praxiología motriz. Barcelona: Editorial Paidotribo, 2003