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Produtos e Serviços de Surfing

Código: TESPSF016    Sigla: PSS
Área Científica: Turismo e Lazer

Ocorrência: 2024/25 - 1S

Área de Ensino: Curso Técnico Superior Profissional em Surfing no Treino e na Animação Turística

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
TESPSF 19 Despacho n.º 7367/18, alterado pelo n.º 8902/21 5 45 125

Horas Efetivamente Lecionadas

STAT-2-T1

Teórico-Práticas: 0,00

STAT-2-T1-ERI

Teórico-Práticas: 0,00

Docência - Horas Semanais

Teórico-Práticas: 3,00

Tipo Docente Turmas Horas
Teórico-Práticas Totais 2 6,00
Daniela Carina Ramos Amorim [IPLeiria]   3,00

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Daniela Carina Ramos Amorim [IPLeiria] Responsável

Objetivos de aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

1.Contextualizar o turismo de ar livre no quadro do subsetor da animação turística.
2.Reconhecer a legislação direta e conexa aplicável aos AAT e OMT
3.Caracterizar os principais produtos de turismo de ar livre.
4.Conhecer o processo de criação da experiência turística
5.Saber pesquisar e desenvolver informação sobre os conteúdos a desenvolver num produto turístico de surfing.
6.Saber adequar atividades de surfing aos contextos práticos da Animação. 
7.Reconhecer a importância da aplicação dos princípios de planeamento e de gestão das atividades de Surfing.
8.Planear e gerir atividades de surfing de forma eficiente e com qualidade
9.Ajustar o planeamento e gestão das atividades de surfing, em função das particularidades e do contexto em questão.
10.Reconhecer e aplicar o código de boas práticas, no âmbito das atividades de planeamento e gestão.
11.Utilizar ferramentas de planeamento e gestão de atividades de surfing.

Conteúdos programáticos

I. Enquadramento da Animação Turística e do Turismo de ar livre 
1. Caraterização e delimitação
2. Enquadramento jurídico das AAT e OMT e legislação conexa
3. Identificação dos órgãos do poder central, regional e local que tutelam e/ou se relacionam com o turismo de ar livre
4. Aplicação prática da legislação à organização de atividades de Surfing
5. A diversidade de produtos de turismo de ar livre

II. Experiência turística
1. As exigências do novo consumidor
2. A experiência turística
3. Envolvimento do turista na experiência
4.Fatores influenciadores da experiência turística
4.1. Atributos Fisicos
4.2. Atributos sociais
4.3. Atributos psicossociológicos
4.4. Os produtos e serviços de apoio
5.Processo experiencial

III. Planeamento de programas de surfing
Conceito de planeamento e sua aplicação
Fases do planeamento
Orçamentação
Negociação e parcerias
Organização, execução e impacto
Qualidade dos serviços
IV. Planificação e Gestão de um programa de surfing

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

Considerando os objetivos de aprofundamento dos conhecimentos adquiridos com vista à habilitação do aluno para o exercício da atividade profissional, foram definidos os conteúdos, organizados em fases, que visam o desenvolvimento destas competências e autonomia na realização das tarefas específicas da profissão.

Metodologias de ensino e de aprendizagem específicas da unidade curricular articuladas com o modelo pedagógico

Ensino teórico-prático: 
Desenvolvimento dos conteúdos programáticos através da implementação da aprendizagem ativa e colaborativa, entre docente e estudante. 
Realização de exercícios, concretizando e aplicando os conhecimentos adquiridos e do trabalho requerido para a avaliação.

Aulas teórico-práticas:
(a) Análise e discussão dos conteúdos programáticos; 
(b) Trabalho de grupo;
(c) Desenvolvimento de competências práticas através de exercícios de grupo e saídas de campo.

Estudo acompanhado/orientação tutoria.

Autónoma: 
(e) Preparação para as provas de avaliação escritas e orais.

Recurso à plataforma de e-learning e/ou programa de videoconferência on-line Zoom.


Avaliação

Época normal, avaliação contínua: 
A UC tem obrigatoriedade de presença a 75% das aulas efetivas.

Elementos de avaliação: 
A - Participação (10%)
B - Trabalho intermédio em grupo (25%)
C - Ficha de observação das saídas de campo (individual) (15%)
D - Trabalho final em grupo - Proposta de um produto e/ou serviço de Surfing e apresentação oral (50%)

O aluno que obtenha nota mínima de 9,50 valores em qualquer das componentes, teórica ou prática, fica dispensado de a realizar por exame, sendo a nota obtida considerada para o efeito, durante o ano letivo em que vigora o programa.

Os trabalhadores-estudantes devem contactar o docente para resolução de dúvidas relativas aos trabalhos de carácter obrigatório.

Os alunos que não optarem pela avaliação contínua ou não cumpram as condições descritas, serão avaliados nas épocas de recurso e especial. 

Época de Exame:
- Componente Teórica: realização de um exame escrito, com a ponderação para a nota final de 50% (nota mínima de 9.50 valores). 
- Componente teórico-prática: realização de um trabalho individual com apresentação oral, com a ponderação para a nota final de 50% (nota mínima de 9.50 valores).

Alunos em situação especial: De acordo com o regulamento da ESDRM em vigor.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

A UC de Produtos e Serviços de Surfing vai desenvolver-se no 1º semestre do ano letivo através da lecionação de aulas teórico-práticas, tendo esta UC uma forte componente teórico-prática. 


As aulas teórico-práticas têm a sua base de trabalho nas metodologias de formação-aplicação no que diz respeito ao trabalho de intervenção, nomeadamente no que se refere aos conteúdos de Produtos e Serviços e sua aplicação no nas modalidades de Surfing. 

Têm ainda como finalidade a transmissão e consolidação de alguns conteúdos de natureza teórica e também a abordagem dos conteúdos através de formas práticas de aprendizagem.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Almeida, P., & Araújo, S. (2012). Introdução à Gestão de Animação Turística. Editora LIDEL: Lisboa. 

Lança, R. (2004). Animação Desportiva e Tempos Livre. Perspetivas de Organização. Desporto e Tempos Livres. Lisboa

Hudson, S. (2003). Sport and Adventure Tourism. The Haworth Hospitality Press.

Surfing - https://www.surfingportugal.com/wp-content/uploads/2023/01/Regulamento-Escolas-de-Surf-.pdf.

OMT (2016) - https://news.un.org/pt/tags/organizacao-mundial-do-turismo

Swarbrooke, J. (2003). Adventure Tourism: The New Frontier. Butterworth Heinemann. UK.

Turismo de Portugal (2013). Animação Turística- Guia para empresários e empreendedores. Turismo de Portugal.

Ventosa, V. (2014). Animación Turística ¿ Perfil Professional, Metodologia y Práctica. Madrid: Editorial CCS.