| Código: | AFEVS1013 | Sigla: | MMC | |
| Área Científica: | Ciências do Desporto | |||
| Área de Ensino: | AFEVS - Ciências do Desporto |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Ano Curricular | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
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| AFEVS | 28 | Despacho N.º 10205/2019, de 11 novembro de 2019 | 1º | 3 | 30 | 84 |
| Ensino Teórico: | 13,00 |
| Teórico-Práticas: | 13,00 |
Docência - Horas Semanais
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Docência - Responsabilidades
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Parte 1. Conhecer as características dos contextos de aplicação das ciências do comportamento, nomeadamente em contexto de atividade física e comportamentos saudáveis.
Parte 2. Contexto da atividade física: identificar os benefícios de um estilo de vida ativo e saudável; identificar barreiras e motivos para a prática; identificar e descrever teorias associadas à mudança comportamental subjacente à promoção de um estilo de vida saudável.
Parte 3. Comportamentos saudáveis: identificar e descrever aspectos psicossociais que influenciam a sua realização; identificar e descrever princípios subjacentes à relação com os outros significativos; identificar e descrever factores motivacionais e características associadas; identificar, descrever e adoptar estratégias motivacionais; conhecer princípios da utilização de objectivos na gestão do comportamento; identificar a influência das atribuições causais no comportamento.
Parte 1. Fundamentos da ciências do comportamento aplicadas à atividade física e comportamentos saudáveis: conceitos, contextos e tendências da investigação e da aplicação prática;
Parte 2. Benefícios da atividade física e necessidade de uma abordagem profissional com enfoque na mudança comportamental; Conceitos e fundamentos da mudança comportamental; Motivos, barreiras e determinantes do comportamento; Motivação e o processo de mudança comportamental; Modelos de mudança comportamental: Modelo da História Natural do Exercício; Modelo Transteórico; Teoria do Hábito; Modelo Dualístico da Paixão; Teoria Sócio-Cognitiva; Teoria da Ação Refletida e Comportamento Planeado; Teoria dos Objetivos de Realização; Teoria Autodeterminação.
Parte 3. Fatores psicológicos e psicossociais de comportamentos saudáveis; a motivação no processo de manutenção; a organização do comportamento do indivíduo e a gestão dos objetivos; a relação intenção comportamento.
Os conteúdos programáticos são a operacionalização dos objetivos definidos para a unidade curricular, nomeadamente: o ponto 1, 2 e 3 dos conteúdos programáticos dizem respeito à operacionalização do objetivo 1, 2 e 3, respetivamente.
Aulas teóricas expositivas e aulas teórico-práticas interativas. Para a avaliação contínua e exame, na época normal, o aluno deve cumprir 2/3 de presenças, salvo alunos em situação especial. Avaliação contínua: 2 provas escritas (40% cada), tarefas autónomas (20%) e iniciar-se-á com a realização do 1º momento (nota mínima de 8 valores em todos); Classificação final: média ponderada dos 3 elementos.
Dispensa de exame final, caso o aluno obtenha uma classificação final igual ou superior a 10 na avaliação contínua. Caso a classificação final seja inferior a 10 valores, o aluno reprovará. Os alunos que não optarem pela avaliação contínua ou não cumpram as condições descritas, serão avaliados nas épocas de recurso especial. O exame final contemplará uma prova escrita (50%), oral (50%) e todos são presenciais, onde deverá ter uma classificação igual ou superior a 10. A classificação final será a média ponderada destes 2 elementos.
A metodologia de ensino expositiva utilizada nas aulas teóricas irá permitir aos alunos apreenderem a informação de base necessária para o desenvolvimento das aulas teórico-práticas, onde se privilegia as metodologias interativas, envolvendo os alunos no processo de ensino aprendizagem. Dessa forma, todos os objetivos de aprendizagem definidos serão alvo de uma apresentação introdutória a que se seguirá a sua exploração mais aprofundada no âmbito das aulas teórico-práticas com recurso à definição de temas e tarefas, fazendo-se a ligação entre a teoria e a prática.
-Berger, B., Pargman, D., & Weinberg, R. (2002). Foundations of Exercise Psychology. Morgantown. Fitness Information Techology, Inc.
- Rodrigues, F., Bento, T., Cid, L., Neiva, H., Teixeira, D., Moutão, J., Marinho, D., & Monteiro, D. (2018). Can interpersonal behavior influence the persistence and adherence to physical exercise practice in adults? A systematic review. Frontiers in Psychology, 9: 2141. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2018.02141
- Ryan, R., & Deci, E. (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. Guilford Press.
-Leitão, J., Moutão, J., & Cid, L. (2013). Psicologia aplicada ao contexto do exercício: tendências da investigação realizada na última década. Revista Psicología del Deporte, 22(2), 509-516.
-Weinberg, R., & Gould, D. (2019). Foundations of Sport and Exercise Psychology (7th Edition), Human Kinetics.
Tento em conta a pandemia da COVID-19, com base no plano de contingência da ESDRM, durante o período transitório e de exceção, podem não estar reunidas as condições de segurança necessárias e imprescindíveis para se proceder à implementação das metodologias de ensino (incluindo a avaliação) previamente definidas.
Neste contexto excecional, as aulas podem ser lecionadas por videoconferência, a partir da utilização também de material audiovisual (recurso a fotografias e vídeos) de sessões práticas realizadas junto da população com deficiência/dificuldades. De igual modo, a avaliação (época normal, de recurso e especial) pode ser efetuada por videoconferência, mas todos os elementos exigidos terão carácter individual.
