| Código: | AFEVS3014 | Sigla: | AFA | |
| Área Científica: | Ciências do Desporto | |||
| Área de Ensino: | AFEVS - Ciências do Desporto |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Ano Curricular | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
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| AFEVS | 26 | Despacho N.º 10205/2019, de 11 novembro de 2019 | 2º | 2 | 30 | 56 |
| Teórico-Práticas: | 15,00 |
| Ensino Prático e Laboratorial: | 15,00 |
Docência - Horas Semanais
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Docência - Responsabilidades
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1.Identificar as etapas mais significativas da evolução do atendimento a pessoas com deficiência/dificuldades; 2.Caracterizar as tendências político-sociais-educativas atuais na intervenção junto desta população; 3.Conhecer a atividade física adaptada (AFA) nas diversas vertentes (reabilitação, educação, recreação e competição), respetivos benefícios, assim como barreiras e facilitadores à sua prática; 4.Compreender a AFA e o seu papel na promoção da saúde, prevenção e intervenção junto de pessoas com deficiência/dificuldades; 5.Desenvolver competências ao nível da definição de uma intervenção sistémica; 6.Saber realizar uma avaliação prévia à participação em programas de promoção da AF e aptidão física em pessoas com deficiência/dificuldades; 7.Conhecer a metodologia para a prescrição da AF e aptidão física nesta população; 8.Desenvolver a capacidade de intervenção técnica e pedagógica, durante o enquadramento e desenvolvimento das atividades, em função do perfil de funcionalidade.
1. Promoção da saúde e estilos de vida saudáveis:1.1 Breve análise da evolução histórica das diversas atitudes face à deficiência; 1.2 A população com deficiência/dificuldades motoras, sensoriais e, intelectuais e desenvolvimentais em Portugal; 1.3 Atividade física adaptada (AFA) nas suas diversas vertentes (reabilitação, educação, recreação e competição) e os seus benefícios; 1.4 Tipos de deficiência/dificuldades e necessidades específicas; 1.5 Barreiras e facilitadores à participação regular na AFA; 1.6 A AFA e o seu papel na promoção da saúde, prevenção e intervenção; 2. Avaliação prévia à participação em programas de promoção da AFA e aptidão física em pessoas com deficiência/dificuldades; 3. Prescrição da AF e aptidão física para pessoas com deficiência/dificuldades; 4. Estratégias técnicas e pedagógicas de intervenção em função do tipo de deficiência/dificuldades e perfil de funcionalidade; 5. Conceptualização do desporto de competição na população com deficiência/dificuldades.
Os conteúdos programáticos são a operacionalização dos objetivos definidos para a unidade curricular, nomeadamente: Os pontos 1 a 5 dos conteúdos programáticos dizem respeito à operacionalização do 1.º ao 8.º objetivos definidos.
A análise e interpretação dos tópicos selecionados a partir da bibliografia recomendada e cujo trabalho de ensino-aprendizagem decorre em sala-de-aula, pavilhão e espaço exterior, asseguram o cumprimento dos objetivos e consubstanciam a aquisição das competências, aptidões e atitudes descritas.
Aulas teórico-práticas expositivas e interativas. Avaliação contínua e exame, na época normal, exigem 2/3 de presenças, salvo alunos em situação especial. Avaliação contínua: trabalho de grupo (n=3) (25%), apresentação do trabalho (15%) e teste escrito (60%); inicia-se com a realização do 1.º elemento (nota mínima de 8 valores em todos); Classificação final: média ponderada de todos elementos; Dispensa de exame final: classificação final igual/superior a 10 na avaliação contínua; se classificação final inferior a 10, o aluno reprovará.
Alunos que não optarem pela avaliação em época normal (contínua e exame) ou não cumpram as condições descritas, serão avaliados nas épocas de recurso e especial. Exame contemplará uma prova escrita (50%) e oral (50%). Todos os elementos são individuais e presenciais e com classificação igual/superior a 10 nas duas; A classificação final será a média destes 2 elementos.
A utilização de métodos de ensino expositivos e, simultaneamente, mais interativos, participativos e diversificados (ex. recurso a material audiovisual - fotografias e vídeos; situações de role-playing) pretende garantir o interesse e desenvolvimento de autonomia nos estudantes ao mesmo tempo que estes trabalham para a consecução dos objetivos definidos. Procura-se a aquisição de conhecimentos sobre os objetivos definidos para a unidade curricular, bem como a aquisição de competências práticas no âmbito da promoção da atividade física e estilos de vida saudáveis, junto desta população específica.
-ACSM (2021). ACSM's Guidelines for Exercise Testing and Prescription (11 ed). Wolters Kluwer;
-APCAS (2017). Desporto com sentido. Manual de desporto adaptado (2 ed). APCAS;
-Emes, C. & Velde, B. (2005). Practicum in adapted physical activity. H. Kinetics;
-Marques, U., Castro, J., & Silva., M. (2001). Atividade Física Adaptada: uma visão crítica. Rev. Portuguesa de Ciências do Desporto, 1(1), 73-79;
-Mercê, C., Pereira, J. V., Branco, M., Catela, D., & Cordovil, R. (2021). Training programmes to learn how to ride a bicycle independently for children and youths: a systematic review. Physical Education and Sport Pedagogy, 1-16.
-Thomas, N. & Smith, A. (2009). Disability, Sport and Society. An introduction. Routledge;
-Vitorino, A., et al. (2015). Atividade física adaptada na população com necessidades especiais. Rev. Científica da FPDD, 1(1), 46-50.
-Winnick, J. & Porretta, D.L. (2017) (Ed.). Adapted Physical Education and Sport (6 ed). H. Kinetics.
Tento em conta a pandemia da COVID-19, com base no plano de contingência da ESDRM, durante o período transitório e de exceção, podem não estar reunidas as condições de segurança necessárias e imprescindíveis para se proceder à implementação das metodologias de ensino (incluindo a avaliação) previamente definidas.
Neste contexto excecional, as aulas podem ser lecionadas por videoconferência, a partir da utilização também de material audiovisual (recurso a fotografias e vídeos) de sessões práticas realizadas junto da população com deficiência/dificuldades. De igual modo, a avaliação (época normal, de recurso e especial) pode ser efetuada por videoconferência, mas todos os elementos exigidos terão carácter individual.
