| Código: | LEBA20442 | Sigla: | RED | |
| Área Científica: | Formação Educacional Geral | |||
| Página Web: | https://moodle.ipsantarem.pt/course/view.php?id=51#section-0 |
| Área de Ensino: | Tecnologias Educativas |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Ano Curricular | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
|---|---|---|---|---|---|---|
| LEBA1 | 40 | Despacho n.º 7346/2020 | 3º | 3 | ||
| Despacho nº 15080/2014 | 3º | 3 | 36 | 81 |
| Teórico-Práticas: | 27,50 |
| Teórico-Práticas: | 27,00 |
Docência - Horas Semanais
|
Docência - Responsabilidades
|
Português
- Conhecer conceitos e processos relevantes para o estudo das questões educativas de uma forma interdisciplinar, com recursos digitais no ensino e na aprendizagem.
- Compreender as problemáticas educacionais, no desenvolvimento de projetos de intervenção educacional integrando as mais valias dos novos recursos digitais.
- Conceber e orientar projetos com recursos digitais open source e gratuitos, em função do tempo, do espaço e dos públicos a quem se dirigem.
- Desenvolver as competências comunicativas com as ferramentas síncronas e assíncronas para a facilitação da comunicação a distância no contexto educacional.
- Desenvolver práticas de trabalho colaborativo, presencial e a distância, entre estudantes, docentes e estudantes , reconhecendo a importância destas práticas para o sucesso global do grupo.
recursos digitais no ensino e na aprendizagem: web 2.0, open source e freeware
problemáticas educacionais e projetos de intervenção
produção de recursos educativos
comunicação síncrona e assíncrona em contexto educativo
práticas de trabalho colaborativo
Os objetivos desta unidade curricular estão centrados na aquisição por parte dos estudantes das competências fundamentais sobre literacias digitais, cruzadas com as aprendizagens sobre gestão de aprendizagem, potencializando assim as ferramentas de acordo com os conteúdos, a potencialidades das ferramentas e os necessidades das comunidades. Os conteúdos traduzem uma evolução na aquisição das competências digitais, ferramentas e projetos, de modo a proporcionar condições para a construção de conteúdos digitais para a formação em contexto educativo.
Privilegiar-se-á uma metodologia hands-on, cujo principal objetivo é proporcionar um ambiente propício à construção de saberes de natureza teórica com aplicação em contextos situacionais práticos que levem uma postura pro ativa na aprendizagem.
A avaliação contínua:
a) Avaliação ao longo das sessões de trabalho que resultará:
-da assiduidade, pontualidade nas aulas e na entrega das tarefas;
-empenho e desempenho no trabalho e na colaboração com o grupo;
-acompanhamento do trabalho, conceção de recursos digitais desenvolvidos pelos estudantes e reflexões sobre os mesmos.
b) Apresentação e discussão do trabalho desenvolvido e da reflexão individual de cada estudante.
A avaliação de frequência distribuir-se-á da seguinte forma:
a) 45% (avaliação do trabalho desenvolvido ao longo das sessões)
b) 55% (trabalho final, sua apresentação e discussão)
A avaliação por exame:
a) Prova teórico-prática 50%
b) Apresentação e discussão oral de um trabalho 50%
Privilegiar-se-á uma metodologia que envolva os estudantes no processo de construção da sua aprendizagem numa atitude pro ativa, procurando-se partir do enquadramento conceptual para a análise e resolução de problemas.
A metodologia hands-on learning, tem origem no estudo das ciências e assenta essencialmente no aprender fazendo. Neste caso, optar-se-á por adaptá-la às circunstâncias e objetivos do contexto da unidade curricular (UC). Deste modo, teremos em conta que o enquadramento conceptual da UC e o estudo do estado da arte, dará acesso aos estudantes à construção dos seus saberes partindo de propostas de trabalho que os levam a experimentar, verificar hipóteses, reformular, discutir, analisar, extrair conclusões e partilhar resultados tendo como base os seus referenciais, os objetivos da atividade e ainda os seus objetivos pessoais/profissionais, explorando em cada módulo da UC recursos digitais que contribuam para um desenvolvimento e exercício da literacia digital do futuro profissional de educação.
A partir do enquadramento de cada temática, proporcionar-se-á aos estudantes um espaço de exploração e discussão livre ou orientada do tema assente em propostas de trabalho, das quais resultarão produtos.
Reafirmando o exposto todas as aulas assumirão um caráter de ordem teórico prática, cabendo ao docente a função de apresentação e enquadramento das temáticas em estudo, orientando depois na sua exploração crítica.
A adoção desta metodologia implica na maioria das vezes a distribuição dos alunos por pequenos grupos de trabalho.
Campos, F. P. (2013). Os professores como autores e editores de recursos educativos digitais: uma investigação-ação na escola. http://repositorio.ul.pt/handle/10451/8743
CORREIA, M. (2012).Integração dos recursos educativos digitais no 1º ciclo do ensino básico: uma realidade ou uma utopia?. Relatório de mestrado em supervisão. ESE São João de Deus. http://comum.rcaap.pt/handle/123456789/2398
Novo, (2008). As TIC em Portugal, uma estratégia inovadora, uma viragem no paradigma. Aprender e ensinar no Jardim de Infância e na Escola Edições COSMOS-ESES3
Ramos, J. (2011). Recursos educativos digitais: reflexões sobre a prática. http://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/5051
Teixeira, M; Novo, C.; Neves, E. (2011) Abordagens relevantes para o ensino da escrita ¿ do papel ao digital. Revista Interacções. http://nonio.eses.pt/interaccoes/verartigo.asp?cod=2033
OUTRA a Disponibilizar na UC Moodle.,
