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Treino Funcional

Código: LLTD10237    Sigla: TFUNC
Área Científica: Ciencias Técnicas e Pedagógicas

Ocorrência: 2023/24 - 1S

Área de Ensino: LTD - Ciências Técnicas e Pedagógicas

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
LLTD 24 Despacho n.º 8166/2020, de 21 de agosto de 2020 3 0 0

Horas Efetivamente Lecionadas

TD-2-T1-FUTEBOL

Teórico-Práticas: 14,00

TD-2-T2-FUTEBOL

Teórico-Práticas: 18,00

TD-2-T3-OUTRAS

Teórico-Práticas: 18,00

Docência - Horas Semanais

Teórico-Práticas: 2,00

Tipo Docente Turmas Horas
Teórico-Práticas Totais 1 2,00
Rodrigo Miguel Arsénio dos Santos Ruivo - ESD   1,00
Vítor Hugo Nunes Padinha - ESD   1,00

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Rodrigo Miguel Arsénio dos Santos Ruivo - ESD Responsável

Objetivos de Aprendizagem (conhecimento, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

A Unidade Curricular visa preparar os alunos para a aquisição de conhecimentos de índole técnico-científica que capacitem os mesmos a :
 -Identificar o que é o treino funcional
- Conhecer e saber aplicar exercícios de treino funcional numa sala de exercício ou em outdoor, utilizando uma adequada metodologia, com diversos tipos de materiais.
- Ter conhecimentos avançados de Cinesiologia aplicados ao Treino Funcional
- Aprender a utilizar com eficácia e segurança os diversos equipamentos e acessórios de Treino Funcional.
- Perceber e dominar as caraterísticas dos diferentes acessórios para o treino e suas vantagens e limitações.
- Ser capaz de aplicar os princípios metodológicos do treino desportivo, na prescrição de treino funcional.
- Ser capaz de prescrever, orientar e supervisionar sessões de treino funcional
- Aprender os rácios de força funcional ideais

Conteúdos programáticos

- 1. Treino Funcional
- 1.1. Definição
- 1.2. Objetivos e benefícios
- 1.3. Fatores condicionantes da capacidade de produção de força
- 1.4. Análise Cinesiológica e técnica de execução de exercícios funcionais por região anatómica ¿ Membro inferior, Tronco e Membro Superior. Abordagem de rácios de força muscular ideais.
-1.4.1. Peso corporal
- 1.4.2. Máquinas de musculação e pesos livres
1.5. Materiais e benefícios, vantagens, limitações e aplicações práticas.
- 1.5.3.1. BOSU
- 1.5.3.2. Bolas medicinais
-1.5.3.3. Treino em suspensão
- 1.5.3.4. Bolas suíças
- 1.5.3.5. Plataformas de instabilidade

- 1.6. Princípios e pressupostos na construção de programas de treino
- 1.6.1. Teoria geral da adaptação
- 1.6.2. Princípios do treino

1.7. Metodologia da prescrição de exercício
1.7.1. Força
1.7.2. Construção sessão treino
1.7.3. Mobilidade e estabilidade
1.7.4. Periodização do treino funcional

Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular


Os conteúdos programáticos integram-se no sentido de dotar o estudante de conhecimento nas tarefas de Prescrição de Exercício nas populações-alvo do Treino Desportivo.
Os conteúdos programáticos veiculados desde o tópico 1.1 até 1.3 vão permitir identificar o que é o treino funcional e conhecer e saber aplicar exercícios de treino funcional numa sala de exercício ou em outdoor. A posterior aprendizagem de análise Cinesiológica e técnica de execução de exercícios funcionais por região anatómica (conteúdo 1.4) assim como o conhecimento dos princípios e pressupostos na construção de programas de treino (conteúdo 1.6) permitir-lhes-á aos formandos ser capaz de prescrever, orientar e supervisionar sessões de treino funcional. Por último, através do conhecimento dos diferentes materiais, seus benefícios, vantagens, limitações e aplicações práticas (conteúdo 1.5) o aluno aprenderá a utilizar com eficácia e segurança os diversos equipamentos e acessórios de Treino Funcional.

Metodologia de Ensino (Avaliação incluída)

Procurar-se-á sempre favorecer um papel ativo do estudante na criação do processo de ensino-aprendizagem. 


I) aulas teóricas, II) aulas teórico-práticas, iii) realização de observações, iv) desenvolvimento de trabalhos,

Modelo de avaliação
Processos de avaliação disponíveis:

Avaliação Contínua
Exame Final


Avaliação Contínua: mínimo de 9,5 valores em cada parâmetro de avaliação.

Deverá estar presente em 2/3 das aulas dadas ao longo do ano. 
Parâmetros de Avaliação:
a) Avaliação Teórica (AT)
Teste teórico (55%)

b) Avaliação Prática (AP)
Oral teórico-prática (40%)

c) Participação e desempenho (PDES)  (5%)

Avaliação final

a) Avaliação teórica (AT) - realização de exame escrito, 60%

b)Avaliação oral (AO) - realização de exame oral, 40%

Em todas as avaliações, o aluno terá de obter a classificação mínima de 9,5 valores. 

Regime específico para alunos em situação especial

Em conformidade com o Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências da ESDRM




Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular

O recurso a uma variedade de metodologias de ensino, com aulas teóricas (e respectivo modelo expositivo), aulas teórico-práticas (com aprendizagem experiencial e com apresentação e resolução de estudos-caso) e a utilização do sistema de b-learning (plataforma moodle) visam a optimização do processo ensino-aprendizagem.

A divisão em aulas teóricas, expositivas, e teórico-práticas, em que há discussão de estudos-caso e aplicação na prática dos protocolos de prescrição de treino funcional e com utilização de diferentes materiais de treino objectivou a criação de uma metodologia de ensino que proporcionasse espaços de discussão, prática e de envolvimento do aluno nos conteúdos programáticos.

A avaliação baseada em fichas de avaliação permitirá uma aferição de cariz não só avaliativo, mas também formativo, pela sua resolução e posterior análise das questões com maior evidência de fracasso por parte das turmas. Para além disso, este modelo pressupõe um estudo aprofundado, que deverá ser realizado transversalmente a toda a unidade, e por consequente, a todo o semestre.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

- Baechle, T. R., & Earle, R. W. (Eds.). (2008). Essentials of Strength Training and Conditioning. National Strength and Conditioning Association. Champaign, IL: Human Kinetics.
- Kraemer, W. J., & Ratamess, N. A. (2004). Fundamentals of Resistance Training: Progression and Exercise Prescription. Medicine & Science in Sports & Exercise, 36(4), 674-688.
- Mil-Homens, P.; Correia, P. P. & Mendonça, G. V. (Eds) (2015). Treino da Força: Princípios Biológicos e Métodos de Treino. Volume I. Cruz Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.
- Rippetoe, M., Kilgore, L., & Pendlay, G. (2006). Practical Programming for Strength Training. Texas: Aasgard Company.
- Ruivo, R. (2018). Manual de Avaliação e Prescrição de Exercício (4.ª Ed.). Lisboa: Editora Self.

- Ruivo, RM & Soncin R (2021) Treino de força: seleção de exercícios e sua análise cinesiológica e biomecânica, Wroclaw, Polónia

Observações

Caso necessário transição para aulas totalmente à distância:
Aulas realizar-se-ão em zoom, procurando-se potenciar a máxima interatividade possível e aplicabilidade prática dos conteúdos lecionados, recorrendo, sempre que possível, a visionamento de vídeos e imagens, à criação de grupos de trabalho em salas simultâneas e à resolução de estudos-caso via zoom