| Código: | MEPRE013 | Sigla: | TICE | |
| Área Científica: | Área Educacional Geral | |||
| Página Web: | https://moodle.ese.ipsantarem.pt/course/view.php?id=3015 |
| Área de Ensino: | Tecnologias Educativas |
Português
1 - Compreender as problemáticas em Educação, reconhecendo a sua complexidade, nomeadamente no que se refere ao desenvolvimento de projetos de intervenção educacional com recurso às tecnologias.
2 - Enquadrar concetualmente a área da tecnologia educativa ambientes de aprendizagem com recurso às TIC.
3 - Usar adequadamente as tecnologias da comunicação e da informação em contextos síncronos e assíncronos.
4 - Selecionar e avaliar recursos digitais adequados à utilização educativa em contexto.
5 - Desenvolver e publicar recursos digitais adequados para o apoio ao contexto educativo.
6 - Promover o ensino de linguagens de programação básicas adequadas ao contexto educativo e ao perfil dos alunos.
7 - Refletir sobre situações problemáticas experenciadas em contexto.
8 - Promover o desenvolvimento de projetos para os contextos profissionais.
Enquadramento concetual da temática: multimédia, hiperdocumentos, interatividade, usabilidade, ergonomia, entre outros conceitos.
As TIC em Portugal e na Europa.
Utilização educativa das TIC e desenvolvimento profissional.
Avaliação de recursos educativos (instrumentos e recursos)
Produção e Publicação de recursos educativos (escrita colaborativa com as TIC, livros digitais, desenho para crianças assistido por computador, álbuns digitais, slideshows, vídeos, podcats, entre outras ferramentas web 2.0 ou outros softwares opensource)
Linguagens de programação para o contexto educativo.
Os conteúdos programáticos apresentados permitem ao estudante desenvolver: Capacidade de compreensão sistemática no domínio científico em estudo; Competências, aptidões e métodos de avaliação de recursos educativos digitais para o domínio científico a estudar; Capacidade de pesquisar, selecionar, organizar informação de forma crítica e autónoma. Capacidade para problematizar, discutir e intervir em contexto profissional ou académico numa lógica de cultura da cidadania; Ser capaz de conceber e produzir recursos educativos, tendo em conta o perfil dos alunos e o contexto em que trabalha; Iniciar na sua vida de estudante um percurso de aprendizagem ao longo da vida. Ser capaz de, numa sociedade baseada na informação e no conhecimento, promover, em contexto profissional o progresso tecnológico e integrá-lo no seu quotidiano.
Nas aulas segue-se uma metodologia hands-on, cujo principal objetivo é proporcionar a cada aluno um ambiente propício à pesquisa e construção de saberes de natureza teórica com aplicação em contextos situacionais práticos que o levem a ter uma postura pro ativa na aprendizagem e em que o mesmo é convidado a explorar, experimentar, conceber e publicar na rede, assim como, a questionar-se sobre procedimentos e atitudes na partilha na rede e no trabalho colaborativo.
Componentes da avaliação:
Regime de Avaliação por Frequência (de acordo com o disposto no Regulamento dos Mestrados que Habilitam para a Docência)
Componente individual: participação nas aulas e nos trabalhos aí propostos (40%);
Componente de par ou grupo: desenvolvimento de um trabalho em par ou grupo (60%).
Regime de Avaliação Final: realização de uma prova teórica prática (50%). Apresentação e discussão de trabalho individual (50%). Este regime deve ser solicitado ao responsável pela UC no início do semestre.
Privilegiar-se-á uma metodologia que envolva o aluno no processo de construção da sua aprendizagem numa atitude pro ativa, procurando-se partir do enquadramento concetual para a análise, desenvolvimento, publicação de recursos educativos digitais, planificação e aplicação em contexto e posterior discussão e reflexão sobre a ação.
A metodologia hands-on learning, tem origem no estudo das ciências e assenta essencialmente no aprender fazendo. Neste caso, optar-se-á por adaptá-la às circunstâncias e objetivos do contexto. Deste modo, teremos em conta que o enquadramento concetual da UC e o estudo do estado da arte, dará acesso ao estudante aprendente à construção do seu saber partindo de propostas de trabalho que o levam a experimentar, verificar hipóteses, reformular, discutir, analisar, extrair conclusões e partilhar resultados tendo como base os seus referenciais, os objetivos da atividade e ainda os seus objetivos pessoais/profissionais, explorando em cada módulo da UC ferramentas web 2.0 e outros recursos tecnológicos adequados ao seu desenvolvimento pessoal e profissional.
A partir do enquadramento de cada temática, proporcionar-se-á aos aprendentes um espaço de exploração e discussão livre ou orientada do tema assente em propostas de trabalho, das quais resultarão produtos digitais, ou na pesquisa, seleção e avaliação de recursos para o seu contexto de profissional.
Reafirmando o exposto todas as aulas assumirão um caráter de ordem teórico prática, cabendo ao professor a função de apresentação e enquadramento das temáticas em estudo, orientando depois na sua exploração crítica.
A adoção desta metodologia implica na maioria das vezes a distribuição dos alunos por pequenos grupos de trabalho.
Amante, L. (2007). As TIC na Escola e no Jardim de Infância: motivos e factores para a sua integração. Sísifo, Revista de Ciências da Educação. Nº3.
Binamy, j. Peraya, d.(2003) Technologie et innovation en pédagogie ¿ Dispositifs innovants de formation pour l¿enseignement supérieur. Un dispositif efficace ?. Perspectives en Éducation et Formation. Éditions De Boeck Université. ISSN 1373-0258. ISBN 2-8041-4100-4. p. 181 ¿ 196.
Teixeira, M.; Novo, Cristina; Neves, E.(2011) Abordagens relevantes para o ensino da escrita ¿ do papel ao digital. Revista Interacções. http://nonio.eses.pt/interaccoes/verartigo.asp?cod=2033
Novo, C..(2009). Bullying e as tecnologias da comunicação: do uso ao abuso. Publicado em Revista Interacções http://nonio.eses.pt/interaccoes/index.htm . ISSN 1646-2335.
Novo, (2008). As TIC em Portugal, uma estratégia inovadora, uma viragem no paradigma. Aprender e ensinar no Jardim de Infância e na Escola Edições COSMOS-ESES.
O(s) docente(s) procedeu(procederam) pontualmente a adaptações necessárias no que respeita a metodologia, incluindo a avaliação, integradas na FUC e explicitadas com os estudantes, considerando o seguinte contexto:
- Adoção do ensino a distância, "excetuando-se as avaliações que possam decorrer nesse período e que se manterão presenciais, bem como atividades letivas que os docentes considerem que não podem acontecer na modalidade a distância" em nota informativa do Sr. Subdiretor da ESE-IPSantarém de 21 de dezembro de 2020;
- Manutenção do ensino a distância, salvo para avaliações ou atividades que não fossem possíveis de realizar a distância, no âmbito das medidas de prevenção e mitigação da pandemia da Civid-19 e de proteção da comunidade educativa referidas a 7 de janeiro de 2021 pelo Sr. Presidente do IPSantarém e pela Sra. Diretora da ESE-IPSantarém, com manutenção destas condições em nota informativa de 15 de janeiro de 2021;
- Suspensão das atividades letivas e não letivas presenciais determinada pelo Governo a 21 de janeiro de 2021 referida pelas "Recomendação às instituições científicas e de ensino superior no contexto das medidas extraordinárias do estado de emergência" da DGES, em 21 de janeiro de 2021.
