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Estágio

Código: TAC19    Sigla: E
Área Científica: Serviços de Apoio a Crianças e Jovens

Ocorrência: 2016/17 - 2S

Área de Ensino: Educação e Currículo

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
TACJ 17 Acompanhamento de crianças e Jovens (12º inc) 30
Aviso n.º 14258/2015 30

Horas Efetivamente Lecionadas

Docência - Horas Semanais

Práticas: 2,00

Tipo Docente Turmas Horas
Práticas Totais 1 2,00
Isabel Alexandra Damasceno Piscalho   0,40
Marisa Sofia Monteiro Correia   0,40
Marta Andreia de Sousa Jacinto Uva   0,40
Sonia Maria Gomes Alexandre Galinha   0,40

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Isabel Alexandra Damasceno Piscalho Responsável
Sonia Maria Gomes Alexandre Galinha Responsável
Marta Andreia de Sousa Jacinto Uva Responsável
Marisa Sofia Monteiro Correia Responsável

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

O Estágio tem como objetivo geral o aprofundamento dos conhecimentos previamente adquiridos, preparando e
desenvolvendo a capacidade da/o formanda/o para o desenvolvimento de competências e tarefas próprias da sua
especialização tecnológica, com vista à sua habilitação para o exercício da atividade profissional. Para tal, os objetivos
específicos do estágio são: ¿ Proporcionar a experiência da prática profissional em contexto organizacional; ¿ Promover a articulação entre os conhecimentos e a realidade profissional; ¿ Possibilitar a aplicação dos conhecimentos de formação em situação real de acompanhamento de crianças e jovens; ¿ Desenvolver no estagiário a necessidade de uma constante atualização nos domínios das técnicas de acompanhamento de crianças e jovens; ¿ Possibilitar, em contexto de trabalho orientado, a reflexão crítica sobre o acompanhamento de crianças e jovens; ¿ Desenvolver no estagiário a necessidade do domínio da utilização das tecnologias de informação e comunicação; ¿ Facilitar a inserção no mercado de trabalho.

Conteúdos programáticos

O processo de avaliação centra-se no desempenho do estudante tendo por referência as funções prestadas e as competências aplicadas nas diferentes fases de desenvolvimento da unidade de formação Estágio: [1] Fase de Integração; [2] Fase de Observação e Planeamento; [3] Fase de Desenvolvimento, Conclusão e Avaliação.

1.ª Fase - Integração: Esta fase corresponde a um período de adaptação à organização da empresa/instituição e de integração na equipa de trabalho.

2.ª Fase - Observação e Planeamento: Nesta fase pretende-se que o estagiário observe as práticas e dinâmicas institucionais e que planifique, sob orientação, a sua intervenção no âmbito do desenvolvimento do Estágio.

3.ª Fase - Desenvolvimento, Conclusão e Avaliação: Corresponde à realização e concretização da maioria do plano de estágio. Nesta fase pretende-se que o estagiário cumpra o seu plano de desenvolvimento, executando as tarefas com autonomia e demonstre capacidade de implementar diferentes procedimentos no seu contexto de estágio.

O desenvolvimento do processo será regulado por um instrumento próprio, identificativo dos objetivos e competências a atingir pelo estudante em todas as fases do processo, articulado com o orientador na entidade de acolhimento e o orientador académico.

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

O arranque do processo de Estágio será formalizado por intermédio de um Acordo entre estudante, Entidade Acolhedora e Entidade Formadora. A distribuição dos estudantes pelos locais de Estágio será realizada pelos docentes responsáveis pela formação em contexto de trabalho, em articulação com os estudantes e as instituições de Estágio.

Metodologias de ensino e de aprendizagem específicas da unidade curricular articuladas com o modelo pedagógico

Durante a realização do Estágio serão realizadas visitas de acompanhamento pedagógico aos locais de estágio pelos professores supervisores da ESES para avaliar a inserção profissional e social do estudante.

Ao longo do Estágio o estudante construirá um portefólio que ateste as experiências desenvolvidas e as reflexões sobre essa ação. Esse portefólio será alvo de uma avaliação contínua, organizada em 3 momentos: avaliação inicial, avaliação intermédia e avaliação final, correspondentes às três fases do processo de Estágio.

A avaliação do Estágio abrange ainda a apresentação oral do trabalho, sendo o júri constituído pelo presidente do júri, professor supervisor e um especialista na área técnica/científica em que se desenvolveu o trabalho


Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

Os professores supervisores da ESES irão dinamizar sessões presenciais de orientação pessoal de tipo tutorial (30h) para acompanhar o estudante ao longo do estágio e apoiar a elaboração do portefólio de estágio.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Ander-egg, E. (2000). Metodologia y Práctica de la Animación Sociocultural. Madrid: Editorial CCS.
Bautista, R. (coord.) (1997). Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivro.
Brandes, D. & Phillips, H., (1997). Manual de Jogos Educativos. Lisboa: Moraes Editores.
Bronfenbrenner, U. (1979). The Ecology of Human Development. Cambridge, M. A. Harvard University Press.
Colom, A. (1998). Education No Formal. Barcelona: Ariel.
Merino, J.V. (2000). Programas de Animación Sociocultural ¿ Tres Instrumentos para su Diseño y Evaluación. Madrid: Narcea Ediciones.
Nóvoa, A. (1992). Para uma análise das instituições escolares. In Nóvoa, A. (coord.), As organizações escolares em análise. Lisboa: D. Quixote.

Bibliografia Complementar

Perrenoud, P. (2000). Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre, Brasil: Editora Artes Médicas Sul.
Quintas, S. F., Castaño, M. S. (1990). Animación Sociocultural-Nuevos Enfoques. Salamanca: Amarú Ediciones.
Rogers, A. (2004). Non-Formal Education. China: Kluwer Academic Publishers.
Sá Chaves, I. (Org.) (1997). Percursos de formação e desenvolvimento profissional. Porto: Porto Editora.
Sá Chaves, I. (org.) (2005). Os portefólios refexivos (também) trazem gente dentro. Porto: Porto Editora, Colecção Cidine.
Santos, P., & Campos B. (Coord.) (2007). Aprendizagem ao Longo da Vida no Debate Nacional sobre Educação. Lisboa: Conselho Nacional de Educação.
Trilla, J. (Coord.) (1998). Animación Sociocultural. Teorías, Programas y Ámbitos. Barcelona: Editorial Ariel, SA
UNESCO (1996). Educação: Um Tesouro a Descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o séc. XXI. Porto: ASA.
Ventosa, V. (coord.) (2006). Perspectivas Actuales de la Animación Sociocultural. Cultura, Tempo Libré y Participación Social. Madrid: Editorial CCS.
Ventosa, V. et al (1999). La Animacion en Centros Escolares. Madrid: Popular.