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Fisiologia do Esforço

Código: LLCFS1160    Sigla: FE
Área Científica: Ciências Biológicas

Ocorrência: 2024/25 - 1S

Área de Ensino: LCFSD - Ciências Biológicas

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
LLDCFS 85 Despacho N.º 8165/2020, de 21 de agosto de 2020 5 52,5 125

Horas Efetivamente Lecionadas

DCFS-2-T3

Ensino Teórico: 0,00
Teórico-Práticas: 0,00
Ensino Prático e Laboratorial: 0,00

DCFS-2-T1

Ensino Teórico: 0,00
Teórico-Práticas: 0,00
Ensino Prático e Laboratorial: 0,00

DCFS-2-T2

Ensino Teórico: 0,00
Teórico-Práticas: 0,00
Ensino Prático e Laboratorial: 0,00

Docência - Horas Semanais

Ensino Teórico: 1,50
Teórico-Práticas: 1,00
Ensino Prático e Laboratorial: 1,00

Tipo Docente Turmas Horas
Ensino Teórico Totais 1 1,50
João Paulo Reis Gonçalves Moreira de Brito - ESD   1,10
Rafael Franco Soares Oliveira - ESD   0,40
Teórico-Práticas Totais 3 3,00
Diana Carvalho Filipe - ESD   1,00
Rafael Franco Soares Oliveira - ESD   2,00
Ensino Prático e Laboratorial Totais 3 3,00
Diana Carvalho Filipe - ESD   2,00
Rafael Franco Soares Oliveira - ESD   1,00

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
João Paulo Reis Gonçalves Moreira de Brito - ESD Responsável

Objetivos de aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

- Conhecimentos: Conhecer e explicar as especificidades das adaptações fisiológicas crónicas e agudas ao esforço em função da idade; Conhecer os processos adaptativos e mecanismos de fadiga; Conhecer os mecanismos e limites biológicos da adaptabilidade e treinabilidade humanas; Descrever os processos metabólicos aeróbios e anaeróbios; Conhecer as principais adaptações ventilatórias, cardiorrespiratórias, hemodinâmicas, neuromusculares e neurohormonais durante uma ou mais sessões de atividade física. Competências: a) Avaliar e interpretar parâmetros ventilatórios e pulmonares , o limiar anaeróbio (lactatémia e limiar anaeróbio ventilatório) e capacidades funcionais; Controlar e avaliar as características gerais dos exercícios, através do consumo de oxigénio, frequência cardíaca, pressão arterial e escala de perceção subjetiva de esforço; Capacidade de controlar os princípios fisiológicos envolvidos nas adaptações neuromusculares.

Conteúdos programáticos

Conceitos de estímulo e adaptação, relação estímulo e adaptação, síndrome geral de adaptação ao Stress, Bioenergética, Metabolismo energético muscular esquelético, Adaptações metabólicas, Adaptações pulmonares, Função ventilatória, Adaptações cardiovasculares, Adaptações musculares, Introdução ao estudo da fadiga, Ergometria, Adaptações endócrinas, termoregulação, equilíbrio hídrico e electrolítico

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

Os objetivos da UC foram definidos para cada curso de modo a garantir a necessária coordenação transversal e a continuidade lógica ao longo dos semestres do plano de estudos. Sobre a coordenação entre unidades curriculares foram realizadas algumas reuniões com UCs de maior afinidade, mas tanto os docentes como os estudantes concordam que deverá fazer-se um esforço para que essa coordenação passe a existir em todas as unidades curriculares.Para a concretização dos objetivos de aprendizagem das UCs, previamente definidos, os programas das diferentes unidades curriculares seguem um modelo em que se apresentam os objetivos, o programa, o método de avaliação e a bibliografia. Este programa é distribuído e explanado aos Estudantes na aula de apresentação. Pretende-se que os objetivos de aprendizagem das unidades curriculares sejam atempadamente explicitados.

Metodologias de ensino e de aprendizagem específicas da unidade curricular articuladas com o modelo pedagógico

Os tópicos a serem tratados ao longo da UC serão examinados através de exposição teórica e de atividades de natureza prática. As
abordagens metodológicas serão baseadas nas necessidades comunicativas dos alunos e adequadas às suas características como
futuros técnicos de exercício físico: exposição direta ao uso das competências e a situações problema enunciados oralmente e  em textos 
selecionados; participação direta em interação comunicativa e em tarefas especialmente concebidas; combinação de apresentações, explicações e atividades de exploração. Os alunos terão tarefas de leitura em cada um dos tópicos do programa e deverão demonstrar empenho nas discussões em sala de aula. 
As sessões são compostas por transmissão de informação e de aplicação dos instrumentos, metodologias e de procedimentos apresentados.


Avaliação

 Regime de frequência PRESENCIAL (avaliação contínua): 2 ou mais mini-testes e 1 teste escrito global (com classificação minima de 9,5 valores) realizados na plataforma moodle. Classificação final= 50% da classificação média dos mini-testes + 50% da classificação do teste escrito global. Regime NÃO PRESENCIAL (avaliação final = época normal, de recurso ou especial): a não indicação, no moodle, da opção de frequência (avaliação continua ou por exame final) é assumida como avaliação NÃO PRESENCIAL. A avaliação NÃO PRESENCIAL é composta por: 1 prova oral (conteúdos teóricos e de prática laboratorial) e 1 prova escrita, com nota mínima em cada prova de 9,5 valores. Classificação final=(prova oral + prova escrita)/2. Alunos em situação especial: todos os elementos de avaliação serão realizados em data a acordar com o aluno.


Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular

A unidade curricular adotada a avaliação contínua sob a forma de testes e da realização e apresentação de trabalhos. As diferentes componentes que constituem a avaliação consideram que o programa está adequado aos objetivos de aprendizagem. Pretende-se avaliar conhecimentos e competências devidamente identificadas no programa. No que respeita às metodologias de ensino/aprendizagem pretende-se uma transferência das metodologias de ensino principalmente unidireccional para metodologias ditas bidireccionais, fundamentadas em particular nas novas tecnologias de informação. Estas potenciam o envolvimento dos Estudantes na concretização dos objetivos coletivos e individuais de aquisição de competências, principalmente numa perspectiva profissionalizante como é exigida no contexto do Ensino Superior Politécnico. Esta metodologia incentiva o trabalho autónomo ao propor, por exemplo, a resolução de exercícios e problemas específicos após as aulas, a realização de visitas de estudo, de palestras. Nas metodologias de ensino considera-se e utilizam-se diferentes métodos de ensino e aprendizagem, em conformidade com as necessidades dos estudantes e com os objetivos de aprendizagem; avalia-se e ajusta-se regularmente os métodos de ensino e aprendizagem; assegura-se um sentido de autonomia no estudante, garantindo, concomitantemente, orientação e apoio adequados por parte do professor; e disponibilizam-se mecanismos para lidar com reclamações dos estudantes.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Brito, JP., Fernandes, R., Ramos, L., Ricardo, N., Francisco, R. & Oliveira, R. (2018). Fisiologia do Exercício - Fichas de Prática Laboratorial. Volume II. Ed. ESDRM-IPS, Rio Maior, Portugal. ISBN: 978-989-8768-25-4. 
ASEP's Exercise Medicine Text for Exercise Physiologists. Bentham Science Publishers, ISBN (eBook): 978-1-68108-321-6, ISBN (Print): 978-1-68108-322-3, pp: 361, 2016.
Boone,T.  (2014). Introduction to Exercise Physiology. Jones & Bartlett Publishing, ISBN 978-1-4496-1709-7, ISBN 1-4496-3, pp: 532,  2014.
Boone,T. (2014) Promoting Professionalism in Exercise Physiology: Visions, Challenges, and Opportunities. ISBN-13: 978-1-4955-0295-8, pp: 138. 
Villa-Chã, C. (2014). Neuromuscular Adaptations to Endurance and Strength Training. Lambert Academic Publisher.
Plowman, S. A., & Smith, D. L. (2013). Exercise physiology for health fitness and performance. Lippincott Williams & Wilkins.

Observações