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Saúde e Vulnerabilidades na Infância

Código: MEPRE1016    Sigla: SVI

Ocorrência: 2023/24 - 1S

Área de Ensino: Educação e Currículo

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
MEPRE 9 Despacho n.º 8649/2022 3 36 81

Horas Efetivamente Lecionadas

MEPRE2-TB

Teórico-Práticas: 32,00

Docência - Horas Semanais

Teórico-Práticas: 2,40

Tipo Docente Turmas Horas
Teórico-Práticas Totais 1 2,40
Ana Margarida Gonçalves Martins Gabriel Mourato   1,20
Isabel Alexandra Damasceno Piscalho   1,20

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Isabel Alexandra Damasceno Piscalho Responsável
Marisa Sofia Monteiro Correia Coordenação Científica
Gracinda Maria Nunes Costa Hamido Coordenação Científica
Bento Filipe Barreiras Pinto Cavadas Coordenação Científica
Elisabete Fernandes Linhares Manzoni de Sequeira Coordenação Científica
Isabel Alexandra Damasceno Piscalho Coordenação Científica
Helena Maria Ferreira Moreno Luís Coordenação Científica

Língua de Ensino

Português

Objetivos de Aprendizagem (conhecimento, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

O1. Compreensão: - adquirir e desenvolver conhecimentos sobre o conceito de vulnerabilidade, articulando-o com o conceito de risco e NEE.
O2. Análise crítica: - posicionar-se face a diversos paradigmas e modelos de resposta às necessidades individuais e coletivas dos alunos e à diferenciação pedagógica;
O3. Intervenção e ação educativa: - identificar e responder de forma atempada e eficaz às necessidades educativas e de saúde especiais, limitações físicas, desvantagens sociais, situações de risco, no quadro do desenvolvimento global; - mobilizar conhecimentos, instrumentos e técnicas de observação e avaliação, visando o acompanhamento, a orientação e intervenção diferenciada dos casos; - promover e saber gerir dinâmicas de interação grupal e criar um clima de relações interpessoais adequadas; - promover o envolvimento parental; - dinamizar a concepção e desenvolvimento de projetos educativos que respondam às necessidades identificadas

Conteúdos programáticos

Situações de risco e proteção à saúde e bem-estar na infância.
Vulnerabilidades na infância: conceitos e fundamentos.
Perspetivas atuais sobre a educação inclusiva e diversidade.
Abordagem biopsicossocial e a utilização do referencial CIF-CJ no processo de avaliação e intervenção.
Práticas de diferenciação pedagógica e de flexibilização na organização e gestão de ambientes inclusivos.
A relação escola-família e o envolvimento dos pais e encarregados de educação na escola.

Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular

A unidade curricular (UC) tem como referência paradigmática o conceito de INCLUSÃO, cujo objetivo essencial é o desenvolvimento global de todos/as em condições de igualdade de oportunidades e participação, no respeito pela diferença e autonomia de cada um/a. Visa proporcionar a aquisição de conhecimentos e competências no âmbito da intervenção socioeducativa para pessoas cuja condição física, afetiva, cognitiva, social, psicológica ou outra, exijam uma intervenção diferenciada que responda às necessidades específicas. Os conteúdos da UC promovem a consolidação de competências psicopedagógicas para desenhar, promover e implementar práticas inclusivas, promovendo um profundo respeito pelas diferenças individuais e acolhendo a diversidade numa perspetiva positiva, onde as qualidades pessoais e os recursos de todos/as os/as intervenientes são considerados/as e valorizados/as como parte integrante de um processo, espelho da realidade em que nos encontramos inseridos/as.

Metodologia de Ensino (Avaliação incluída)

Privilegiar-se-á a apresentação, análise e discussão de informações sistematizadas pelos docentes, promovendo uma atitude participativa dos estudantes através da colocação de questões de natureza prática, em que se privilegiará a reflexão pessoal e em grupo, a organização e integração de ideias previamente adquiridas e em aquisição, a partilha de vivências pessoais de cada um dos presentes. Qualquer momento poderá constituir um tempo de esclarecimento de dúvidas dos estudantes. Serão privilegiadas, as técnicas de dinâmica de grupo, nomeadamente estudos de caso, debates, atividades de reflexão, análise de documentos, análise de vídeos, apresentação de trabalhos desenvolvidos em pequenos grupos e/ou individuais, treino na utilização de instrumentos, entre outros. Serão realizadas atividades práticas relacionadas com a promoção da saúde na criança.
Avaliação:
realização de frequência (50%); na realização de um trabalho (50%).


Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular: Diversificar, diferenciar e flexibilizar são conceitos nucleares para os desafios que se colocam aos profissionais, perante a heterogeneidade de situações que ocorrem em contexto educativo e exigem estratégias diversificadas, ou práticas mais flexíveis, nas respostas às necessidades individuais de cada aluno. Assim, a natureza compreensiva e conceptual desta unidade curricular justifica uma abordagem teórico-prática. São utilizadas metodologias diversificadas que contemplem um papel ativo e crítico (O2), bem como o desenvolvimento de um trabalho autónomo e de pesquisa (O1), valorizando as situações vivenciadas no contexto de iniciação à prática profissional e incentivando a formação ao longo da vida, dotando-os/as de instrumentos conceptuais que facilitem a análise, a compreensão e a sua intervenção educativa (O3) em crianças em situação de vulnerabilidade. Considerando, também, que trabalhar em grupo é uma competência indispensável ao exercício da docência, é fomentado o espírito cooperativo, a realização de trabalhos de grupo e de trabalhos práticos assim como a reflexão e o debate de ideias.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Correia, L. (2003). Inclusão e necessidades educativas especiais . Um guia para educadores e professores. Porto: Porto Editora.
DGIDC (2005). Guia orientador de apoio ao processo de elegibilidade para efeitos de aplicação de medidas especiais de educação, por referência à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, da Organização Mundial da Saúde.
Gomes, J. P. (2009). As Escolas Promotoras de Saúde: uma via para promover a saúde e a educação para a saúde da comunidade escolar. Educação, 32(1), 84-91.
Ministério da Saúde (2006). Programa Nacional de Saúde Escolar. Lisboa: Direção Geral de Saúde/Divisão de Saúde Escolar.
Rodrigues, D. (Coord.) (2003). Perspectivas sobre a Inclusão . Da Educação à Sociedade. Porto: Porto Editora, Col. Educação Especial.