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Educação Ambiental e Divulgação Cientifica para Crianças e Jovens

Código: TAC17    Sigla: EADCCJ
Área Científica: Serviços de Apoio a Crianças e Jovens

Ocorrência: 2023/24 - 1S

Página Web:https://moodle.ese.ipsantarem.pt/course/view.php?id=2264
Área de Ensino: Educação e Currículo

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular Créditos Horas Contacto Horas Totais
TACJ 24 Aviso n.º 14258/2015 6

Horas Efetivamente Lecionadas

TACJ2-ST

Teórico-Práticas: 28,00

Docência - Horas Semanais

Teórico-Práticas: 4,80

Tipo Docente Turmas Horas
Teórico-Práticas Totais 1 4,80
Inês Teixeira de Sousa Messias   1,30
Marta Alexandra Pinto de Azevedo   3,50

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Marta Alexandra Pinto de Azevedo Responsável
Bento Filipe Barreiras Pinto Cavadas Coordenação Científica
Elisabete Fernandes Linhares Manzoni de Sequeira Coordenação Científica
Marisa Sofia Monteiro Correia Coordenação Científica

Língua de Ensino

Português

Objetivos de Aprendizagem (conhecimento, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Com esta unidade curricular (UC) pretende-se que os estudantes sejam capazes de:

1. Promover o desenvolvimento da literacia científica e a sensibilização para problemáticas ambientais em crianças e jovens;
2. Aplicar diferentes formas de divulgação científica em função do contexto de intervenção.
3. Planificar, implementar e avaliar atividades e projetos de animação de crianças e jovens no âmbito da divulgação científica e educação ambiental;
4. Orientar, apoiar e supervisionar uma ou mais crianças e jovens durante a dinamização de atividades de divulgação científica e educação ambiental;
5. Selecionar, utilizar e adaptar recursos pedagógicos sobre temáticas científicas e/ou ambientais de acordo com os interesses e necessidades do público-alvo;
6. Conhecer formas de disseminação do trabalho desenvolvido pelas comunidades escolares, no âmbito das atividades de educação ambiental e divulgação científica.

Conteúdos programáticos

1. A ciência como empreendimento social
1.1. Aspetos da natureza do conhecimento científico.
1.2. Os mitos acerca da ciência.
2. Divulgação científica
2.1. Definição do conceito
2.2. Diferentes formas e contextos de divulgação.
2.3. A atividade de diversas instituições no âmbito da divulgação científica.
2.4. Divulgação Científica com o auxílio dos recursos abertos de aprendizagem: pesquisa em repositórios científicos, projetos de divulgação/investigação científica, outros repositórios.
3. Relações entre a Ciência, a Tecnologia, a Sociedade e o Ambiente
3.1. Ambiente
3.2. O ambiente como sistema: a visão sistémica
3.3. Os paradigmas ambientalistas
3.4. Ambiente na legislação portuguesa e comunitária
4. Educação Ambiental
4.1. Principais etapas, contextos e mudanças
4.2. Princípios orientadores, finalidades e objetivos
4.3. Educação Ambiental em Portugal: principais marcos históricos e realizações
4.4. Contributos das associações, autarquias e das organizações
5. Problemas ambientais globais e locais
6. Desenvolvimento sustentável
7. Políticas e estratégias de defesa do ambiente
8. Atividades e projetos em Educação Ambiental e Divulgação Científica
8.1. Metodologias e abordagens pedagógicas
8.2. Planeamento, implementação e avaliação de projetos
8.3. Fontes de Informação e documentação e recursos pedagógicos de apoio a iniciativas de Educação Ambiental e Divulgação Científica
8.4. Edição e publicação de conteúdos científicos na web
8.5. O ambiente como sistema: a visão sistémica; os paradigmas ambientalistas

Metodologia de Ensino (Avaliação incluída)

As atividades letivas envolvem, consoante a natureza dos conteúdos: a) a realização de pesquisas em bases de dados disponibilizadas na Internet; b) a construção e apresentação de documentos multimédia; c) a discussão de diferentes temáticas; d) a elaboração de propostas de atividades e projetos de animação de crianças e jovens no âmbito da divulgação científica e educação ambiental; e) a seleção, utilização e adaptação de recursos pedagógicos sobre temáticas científicas e/ou ambientais. Poderão também ser realizadas visitas de estudo a locais e áreas interessantes do ponto de vista ambiental e a instituições que dinamizam atividades de divulgação científica. A avaliação basear-se-á na: a) participação ativa dos estudantes nas tarefas propostas em sala de aula e na plataforma Moodle (30%); b)elaboração de uma reflexão individual escrita (10%); c) planificação e apresentação de uma atividade de educação ambiental e/ou de divulgação científica (60%).


Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular

A adoção de métodos e estratégias ativas de ensino, que incluam o recurso a atividades e materiais diversificados, individuais ou em grupo, é fundamental para o cumprimento de todos os objetivos propostos. Para tal, ao longo das aulas serão proporcionados diversos momentos de análise de textos devidamente selecionados, de modo a fomentar a discussão em atividades individuais ou de grupo. Nesse sentido, o uso de metodologias de ensino que privilegiam a análise crítica de investigação realizada nesta área serão fundamentais para o desenvolvimento da literacia científica e a sensibilização para problemáticas ambientais em crianças e jovens. Pretende-se, ainda, proporcionar momentos de ensino diversificados, de modo a capacitar os estudantes para a conceção, gestão e implementação de atividades e projetos de animação de crianças e jovens no âmbito da divulgação científica e educação ambiental.

Bibliografia de consulta (existência obrigatória)

Almeida, A. (2007). Educação Ambiental ¿ A importância da dimensão ética. Lisboa: Livros Horizonte.
Bryson, B. (2012). História (mesmo) breve de Quase Tudo. Lisboa: Bertrand Editora.
Carapeto, C.(coord.); Alves, F. & Caeiro, S. (1998). Educação Ambiental. Lisboa: Universidade Aberta.
Caride, J. & Meira, P. (2004). Educação Ambiental e Desenvolvimento Humano. Lisboa: Instituto Piaget.
Carvalho, R. (1995). A Física no dia-a-dia. Lisboa: Relógio d¿Água.
Dias, G. (2006). Atividades interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo: Editora Gaia.
Diaz, J. V. (1999). Divulgación científica y democracia. Alambique: Didáctica de las ciencias experimentales, 21, 17-25.
Gaudiano, E. (2007). Educação Ambiental. Lisboa: Instituto Piaget.
Gil, F. (1999) (Coord.). A ciência tal qual se faz. Lisboa: Edições João Sá da Costa.
Gonçalves, M. E. (1996)(Ed.). Ciência e democracia. Venda Nova: Bertrand Editora.
Henriques, H. (2001). A ciência e os media: a geologia no ¿Público¿ de Janeiro de 1998. In P. Dias & C. Varela de Freitas (Orgs.), Actas da II conferência internacional de tecnologias de informação e comunicação na educação (pp. 177-198). Braga: Centro de Competência Nónio Século XXI da Universidade do Minho.
Lederman, N. & Abd-El-Khalick, F. (2000). Avoiding de-natured science: Activities that promote understandings of the nature of science. In W. F. McComas (Ed.), The nature of science in science education: Rationales and strategies (pp. 83-126). Dordrecht: Kluwer Academic Publishers.
Lobo, I., & Cabrita, I. (2005) ¿Professora, podemos vir para aqui no intervalo?¿: a WWW e a educação ambiental no 1º Ciclo do Ensino Básico. Disponível em: http://ria.ua.pt/handle/10773/9090
McComas, W. F. (2000). The principal elements of the nature of science: Dispelling the myths. In W. F. McComas (Ed.), The nature of science in science education: Rationales and strategies (pp. 53-70). Dordrecht: Kluwer Academic Publishers.
Millar, R., & Hunt, A. (2006). La ciencia divulgativa: una forma diferente de enseñar y aprender ciencia. Alambique: Didáctica de las ciencias experimentales, 49, 20-29.
Morgado, F., Pinho, R., & Leão, F. (2000). Para um Ensino Interdisciplinar e Experimental da Educação Ambiental. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
New Scientist (2005). Porque é que o mar é azul? E outras 101 questões sobre a ciência do dia-a-dia. Alfragide: Casa das Letras.
New Scientist (2007). Experiências para cientistas de sofá. 100 intrigantes, incríveis, simples e divertidas experiências. Alfragide: Casa das Letras.
Reis, P., & Galvão, C. (2006). O diagnóstico de concepções sobre os cientistas através da análise e discussão de histórias de ficção científica redigidas pelos alunos. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciências, 5(2), 213-234.
Reis, P, Rodrigues, S. e Santos, F. (2006). Concepções sobre os cientistas em alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico: ¿Poções, máquinas, monstros, invenções e outras coisas malucas¿. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciências, 5(1), 51-74.
Silva, E. C. R. et al (2013). Considerações (e desconsiderações) sobre hortas em escolas urbanas e seus objetivos para a educação em ciências e a educação em saúde. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/29122
Tuffani, M. (2002). Divulgação científica e educação. Ciência & Sociedade, 38. Disponível em: http://www.museudavida.fiocruz.br/
Yun, J. (2008). Como arrefecer o planeta. Lisboa: Editorial Presença.